segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Tributos devem reverter em investimentos de interesse da população e não de rentistas!


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Amazônia, chineses, satélite.

Nossos parceiros da República Popular da China, de certo que involuntariamente, estão em dívida moral para conosco. A falha técnica numa operação tão simples, repetida e dominada como é a aceleração do foguete para colocar o satélite em órbita, sem dúvida, criou uma obrigação de nossos parceiros para conosco.

Tenho proposto um novo projeto para a Amazônia, todo ele baseado em profundos conhecimentos de botânica, de biologia, e em tecnologia de ponta, intensiva em conhecimento, a quilometros da transgenia e muito ao contrário, fundamentada em espécies nativas e na sucessão natural destas últimas.

As bases teóricas para o projeto estão em "Agricultura e floresta", de Jorge Vivan, narrando a experiência bem-sucedida de Ernst Götsch, no sul da Bahia, e em "Formação de maciços Florestais nos Trópicos", de Mauricio Hasenclever Borges, em "O desafio Amazônico" editado pela UNB, após um seminário.

O reparo que cabe é que este último trabalhou com exóticas, coisa que para nós está fora de questão. Porém, suas experiências, descobertas e sucessos, são, com toda certeza, aplicáveis à mata nativa.

Entretanto, sem o satélite adequado, fica muito difícil monitorar o andamento do projeto e outras coisas de interesse nacional, como contrabando de minérios estratégicos, movimentações humanas e de espécies em estudo, queimadas, áreas em recuperação, etc...

Assim, voltamos aos chineses, na esperança de que a presidenta Dilma Roussef mande agilizar o que diga respeito à reconstrução do satélite, se este não conta com um irmão gêmeo, e a seu novo lançamento.

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Texto e proposta.

Um projeto para a Amazônia, (III).

A intensa e abundante radiação solar da faixa tropical, a inacreditável disponibilidade de água, a própria vida selvagem e a impenetrabilidade da selva, fizeram da Amazônia o ambiente extraordinário que é.

Hoje, entretanto, a impenetrabilidade é vencida pela ambição e pelas máquinas daqueles que querem a madeira, sem tê-la cultivado, o soja, substituindo a floresta, e o gado, onde antes existiam milhares de formas de vida, literalmente desconhecidas e ignoradas pelos que chegam.

Urge que o estado brasileiro feche a floresta, com a força da lei e da tropa, franqueando-a somente àqueles que se preparem para valorizar adequadamente o tesouro que na Amazônia foi legado à toda a humanidade.

Todos os povos da Terra terão acesso a estes tesouros, pelas vias do comércio internacional e legal.

A base da ocupação da Amazônia precisa ser o conhecimento profundo da botânica, da biologia e da bioquímica, para que tesouros cessem de ser abatidos como se nada valessem.

Os tesouros lá elaborados pela evolução das espécies e por sua sucessão, valem infinitamente mais que aqueles com que se os pretende substituir.

Em "O desafio Amazônico" (UNB editora), "Formação de maciços florestais nos trópicos", Maurício Hasenclever Borges, que à época dirigia a ACESITA e contava com o contributo de uma centena de doutores, escreveu sobre cultivares à sombra da floresta e também sobre a extração de variadíssima gama de substâncias nobres e valiosas, da floresta, sem absolutamente destruí-la.

Escreveu também sobre a simultânea geração de energia e de calor, juntamente com o mencionado no parágrafo anterior.

Ernst Götsch, bem mais tarde, escreveu, falou e gravou muitos vídeos sobre uma agricultura e uma produção baseadas na sucessão natural das espécies e na vizinhança da agricultura, junto e dentro da floresta.

O Brasil tem, na Amazônia, a oportunidade única de demonstrar a todo o planeta uma nova maneira de produzir e de coexistir com a natureza tornando-se seu parceiro na criação e não mais seu mesquinho algoz.

Toda a humanidade informada apoiará a presidenta Dilma Roussef na iniciativa. O Brasil passará a ser visto com outros olhos, de responsabilidade, sabedoria e amor.

Façâ-mo-lo, pois!

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Proposta.

Disseminação mundial de textos especiais sobre a Amazônia, produzidos para encantar amantes da sustentabilidade e ecologia. Direto até 10/2014. 12 idiomas. 12 facebooks. 12 twitters. 150 sites, 10 em portugues. Bom cargo e alguns auxiliares ou 750 mil reais. 48 99444457 emiliojoselemosdelima@gmail.com.

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Um projeto para a Amazônia,(II).

O general Lessa, recém egresso do comando militar da Amazônia, candidatou-se à presidência do Clube militar e, para tanto, percorreu os principais centros urbanos do país, proferindo palestras em organizações ligadas à instituição militar, como o círculo militar do Paraná.

Na palestra, muito rica de forte conteúdo, o general enfatizou a coincidência da então proposta Reserva Raposa Serra do Sol com imensas jazidas de metais estratégicos, de a muito mapeadas e identificadas.

Salientou também a posição delicadíssima da reserva, no mapa da América do Sul, de uma perspectiva estratégico-militar.

Ora, não somos inocentes a ponto de desconhecer as repetidas intervenções internacionais de que nosso país e nosso povo têm sido vítimas.

O suicídio de Getúlio, com a "crise" que o precedeu, a quartelada de 1964 e o governo FHC são apenas exemplos dos mais gritantes.

Pois não é que remonta justamente a este último período mencionado, toda a legislação que regula a demarcação e a concessão destas reservas, todas sob status jurídico mais que discutível?

A legislação indigenista precisa toda ela de revisão, para que os indígenas sintam-se filhos desta terra e integrem-se à nacionalidade, ainda que conservando seus costumes e tradições.

É absurdo que ONGs "misteriosas", teleguiadas do exterior, façam lobby no Congresso Nacional, e tomem outras medidas de pressão, todas no sentido de doar a muito poucos indígenas, às vezes de etnias várias, misturadas, pedaços colossais de terra nacional, sempre riquíssima de recursos naturais e sempre em localizações melindrosas da perspectiva militar.

Não finjamos desconhecer a prática invasiva e belicosa das potências! Não finjamos crer em Papai Noel!

Muito ao contrário, ofereçamos nosso apoio à presidenta Dilma para que possa remover com maior facilidade este entulho jurídico que nos legou FHC!

Feito isso será possível fechar a Amazônia também à predação nacional, da turma do soja, do gado e da madeira, e destiná-la à criação de recursos, não à sua exploração irresponsável, criação esta especialmente viável à luz dos Sistemas Agroflorestais Regenerativos Análogos, como propostos e praticados por Ernst Götsch, apoiados na sucessão natural das espécies, capazes de multiplicar exponencialmente, alimentos, matérias primas, fármacos e muito mais.

O principal insumo de uma tal virada, é o conhecimento da botânica e da bioquímica, apoiado numa legislação que garanta o acesso dos agricultores a esta base de informação e saberes e que ponha freio à irracional exploração dos recursos da Amazônia, que, multiplicados, devem tornar-se acessíveis, pela via do comércio legalizado e organizado, à toda a humanidade.

Fundamental, entretanto, é a mudança de mentalidade, da exploração violenta e ignara, para a multiplicação deliberada e sistemática dos recursos naturais da Amazônia, garantindo-se em lei que a criação de recursos seja sempre muito maior que sua extração ou simples exploração.

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Um projeto para a Amazônia.

Todos nós sabemos, no fundo ou mesmo na superfície, que o modo de produção hoje dominante em nosso planeta, é insustentável, no sentido dramático de que para que pudéssemos imitar globalmente os padrões de consumo praticados nos EUA, precisaríamos de, pelo menos, três planetas Terra.

Sabemos também que a destruição na periferia do sistema mundial, nos países atrasados, subdesenvolvidos ou em vias de desenvolvimento, a destruição costuma ser mais brutal, devido ao precário nível educacional dos "agentes econômicos" e à proporcional precariedade das legislações, para não mencionarmos aqui alguns de nossos ilustres legisladores.

Entretanto, em muito poucos lugares a devastação assume feições tão terríveis quanto na Amazônia brasileira, onde se derruba verdadeiros tesouros, verdadeiras minas de ouro e de diamantes, para introduzir soja, gado e para extrair madeira.

O estado nacional brasileiro, na pessoa de sua presidenta Dilma Roussef, deve, mais uma vez, pensar muito além das próximas eleições e delimitar uma área amazônica, a mais próxima possível da Amazônia original, e nela proibir terminantemente, sob pena de pesadas multas (mais pesadas que os lucros auferidos com a destruição), este tipo medíocre, mesquinho, desinformado e catastrófico de exploração.

Em muito poucos lugares da Terra, como na Amazônia brasileira, pode-se fazer o que sugere o suiço radicado no Brasil, Ernst Götsch, pai dos SAFRA (Sistemas Agroflorestais Regenerativos Análogos), que é criar muitos recursos, em lugar de simplesmente explorá-los.

Contudo, nesta arremetida, o insumo principal e primordial é o conhecimento. Conhecimento da mãe natureza, na forma prevista na botânica e na bioquímica, para saber-se identificar os inumeráveis tesouros da floresta e explorá-los meticulosamente, de forma que se possam seguir reproduzindo até com mais vigor e esplendor ainda.

Quem me dera a sabedoria e o ardor de um Bautista Vidal ou a experiência de um Maurício Hasenclever Borges para demonstrar aqui, nesta poucas linhas, quão mais rico e harmonioso é o futuro que estamos aqui a propor.

Não sei sequer se ainda andam entre os vivos os dois brilhantes intelectuais, administradores e cidadãos da república que já iam, da última vez, muito entrados em anos.

O fato é que só a União, com todo seu poder e capacidade, está apta a deflagrar um processo sócio-educativo das pessoas e agentes econômicos interessados na Amazônia e em sua perpetuação, mostrando ao mundo um exemplo novo, muito mais sábio que a aterradora destruição que os países ditos desenvolvidos exportam para todo o planeta, quando a própria periferia, na sua eterna desinformação, não se encarrega ela própria, de importar a morte em quantidades industriais.

Felicidade é, neste quadrante da história brasileira, contarmos como timoneira da nação, com esta mulher inteligente e destemida que é Dilma Roussef.

Só Dilma poderá ouvir os homens sábios a respeito do assunto.

Só Dilma poderá apertar o gatilho legiferante.

Só ela poderá precipitar o processo de formação e orientação dos interessados.

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Previdência, ilusão, mentira e poder.

Tenho certeza absoluta de que a presidenta Dilma Roussef deseja ardentemente eliminar o "fator previdenciário" e pagar a cada aposentado, a cada segurado da previdência, a totalidade do que lhe é devido.

Digo mais: a presidenta não o fêz ainda por dificuldades muito mais políticas do que financeiras. Trocando em miúdos, o lobby da previdência privada, que integra o lobby maior e mais poderoso dos rentistas da dívida pública, tem enorme representação no Congresso Nacional e fora dele, dificultando e impedindo que nossos aposentados recebam o que é deles, pela constituição e por justiça.

Um país que pode se dar ao luxo de aumentar ele próprio (afinal o COPOM integra ou não integra o governo brasileiro?) os juros com que engorda a remuneração dos donos de títulos da dívida pública, pode ou não pode pagar corretamente seus aposentados?

Antes de prosseguir nesta linha: a previdênciacia social brasileira é um dos maiores e mais perfeitos sistemas do tipo no mundo e, por ser estatal, não quebra nunca, bem diferentemente do que se vê acontecer com previdências privadas, acompanhando o noticiário internacional.

Dirão alguns: Mas, e a roubalheira? Onde há muito dinheiro é que mais se deve observar o "Orai e vigiai", porque lá também estará o corrupto, o ladrão, o mafioso...

A corrupção está onde está o ser humano. Hoje, entretanto, no Brasil, vemos a todo momento a presidenta mandando agir as forças que a combatem.

Um país, voltando ao assunto, que paga 1/4 de trilhão de juros da dívida, ao ano, pode ou não pagar seus aposentados?

Um país que paga mais 2/4 de trilhão de outros encargos da mesma dívida, ao ano, pode ou não?

Dê uma olhada no capítulo referente aos trilhões da dívida, em industriaeagricultura.blogspot.com !

Claro que o Brasil pode, mas para tanto é fundamental que nos unamos todos à presidenta e pressionemos contra o lobby que conseguiu fazer a direção do BC e o COPOM e vive mentindo deploravelmente à nação sobre a suposta relação do aumento da SELIC com o combate à inflação.

Esta é uma mentira perigosa e muito prejudicial ao país, não apenas por desviar recursos que seriam melhor aplicados com os aposentados e outros investimentos necessários ao povo e à nação, mas também porque os aumentos da SELIC estimulam os aumentos de todos os financiamentos, que, estes sim, perpassam toda a economia e empurram para a inflação todos os que tomam empréstimos mais caros e para a estagnação os que já não podem fazê-lo.

Vale para pessoas físicas e jurídicas.

Tenho certeza absoluta de que a presidenta Dilma Roussef deseja ardentemente eliminar o "fator previdenciário" e pagar a cada aposentado, a cada segurado da previdência, a totalidade do que lhe é devido.

Ideal será fazê-lo gradativamente, durante os próximos 365 dias.

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Os aposentados, a Selic e os mascarados

Uma gangorra é o que sugiro à nossa presidenta! Uma gangorra, com a Selic numa extremidade e o fator previdenciário na outra, de modo que, cada vez que a Selic diminua, com os recursos sobrantes aumente a aposentadoria dos milhões de brasileirinhos e brasileirinhas que deram duro a vida toda e agora se deparam com este escândalo, com esta apropriação indébita chamada fator previdenciário.

Que a gangorra complete a tarefa gradativamente, mês a mês, no lapso de um ano, para que a elevação dos proventos dos aposentados não provoque inflação indesejada (muito pelo contrário) e para que a Selic seja zerada no mesmo período, de modo que os espertalhões que parasitam o estado nacional, tenham tempo de retirar seus recursos e aplicá-los em outra nação incauta e pagadora ou para que finalmente os apliquem em algo produtivo, que contribua para o aumento do PIB, do emprego e da felicidade nacionais.

Os aumentos da Selic, registro, cara leitora, caro leitor têm efeito duplamente nocivo: de um lado encarecendo os empréstimos que os empresários tomam e que são transversai à economia inteira, geram inflação; de outro, tornando-se caros demais para muitos empreendedores, nos empurram para a estagnação.

Algo semelhante acontecerá, se os combustíveis sofrerem aumento.

Confesso-me farto do PIB e dos que o alardeam como à pedra filosofal. O PIB, sem o IDH e o Gini (SIC?), não é nada. O IDH relaciona expectativa de vida ao nascer, com renda e educação; o Gini indica se a renda é bem distribuída ou não.

Gerar bons empregos é a melhor forma de distribuir renda, estimular a educação e melhorar a expectativa de vida; contudo, o Bolsa Família e a gangorra que proponho darão também uma contribuição espetacular.

Para os mais renitentes, presidenta, uma boa auditoria da dívida publica!

É óbvio que se o país precisasse mesmo pedir dinheiro à "iniciativa privada", não conseguiria honrar juros tão "salgados" como os que temos pago, religiosamente (Veja: industriaeagricultura.blogspot.com). É óbvio que a dívida está aí para garantir quem não quer arriscar nada, nem produzir nada.

"É a hegemonia do capitalismo financeiro, Emilio", disse-me um político de expressão nacional, desconfortavelmente para mim e muito naturalmente para ele. Por que será, não?

Aqui entre nós, o capitalismo vem fazendo crises profundas e periódicas desde a acumulação primitiva do capital, sempre se socorrendo primeiro dos cofres públicos e, segundo, esquecendo ràpidamente este fato comprometedor.

Além disso, como sugeriram Alain Minc e Simon Nora em "A informatização da sociedade", o intervalo entre as crises é cada vez menor, justamente por força do fenômeno que intitula o livro.

E aí vou beber nesta fonte de luz que é Leonardo Boff e reflito sobre a afirmação que êle fêz de que vivemos uma sociedade "ecocida".

É a pura e estarrecedora verdade. A cada hectare que se desmata na Amazônia, seja por madeira, boi ou soja, cometemos uma estupidez mais irreparável.

Se procurássemos um pouquinho mais de informação, saberíamos que a floresta em pé ou reconstruída, vale muito mais, do ponto de vista econômico que qualquer das aplicações listadas, do terreno, e quaisquer outras que se possa imaginar.

Vivem ali os elementos fundamentais a toda uma petroquímica, desta vez sem os poluentes e as toxinas do petróleo, uma infinidade de fármacos, e a abundância alimentar pode ser cultivada ali, sem nenhuma desvantagem se comparada às lavouras fordistas que imperam em nosso tempo, muito pelo contrário.

Como diria Ernst Götsch de certo modo fazendo eco a Boff, somos cocriadores, viemos aqui para criar recursos e não para explorá-los na pior acepção da palavra.

Precisamos de um zoneamento produtivo-ambiental, que proteja a Floresta Amazônica das burrices galopantes que vêm sendo repetidas assustadoramente.

Entretanto isto nos leva a uma nova lei de meios, como já fizeram Venezuela e Argentina, pois, de seguir a presente situação, apenas o bloco internacional e seus associados terão voz na comunicação de massa brasileira e os ecosistemas continuarão a ser imolados na produção dos bens que nós conhecemos muito bem.

Não é só o transporte coletivo que precisa mudar para que menos automóveis sejam produzidos e vendidos; toda uma nova visão da produção e do consumo precisa ser veiculada, se quisermos reviabilizar nossas cidades e por ponto final na devastação ambiental.

Outros produtos precisam ser identificados, por não destruírem o ambiente, e martelados nos meios, para passarem a disputar o desejo das multidões, ensejando vitalidade econômica, IDH, Gini e respeito aos eco-sistemas.

A batalha da comunicação é uma batalha decisiva.

Quanto aos mascarados provavelmente encontraremos entre eles indivíduos que apenas desejam extravasar suas frustrações, porém, com toda certeza, encontraremos também pescadores de águas turvas, "cobras mandadas" dos que querem fazer retroagir nossa florescente democracia.

Parabéns à presidenta Dilma Roussef por determinar a seu ministro de justiça que coopere com os estados no enfrentamento aos quebra-quebristas, na defesa do direito inalienável que temos de manifestarmo-nos pacíficamente.

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Mãos ao alto! A SELIC é um assalto!

Confesso, cara leitora, caro leitor, que ainda estou sob o efeito estimulante e "alto-astral", do leilão do campo petrolífero de libra.

Fico me perguntando o que teria sido se acontecesse na "Era FHC"... Entrega de mão beijada de empresas públicas e privadas, como a Vale, a Eletrobras, a Telebras e até o finado Banco Bamerindus do Brasil, depois HSBC, em que trabalhei antes da manobra infamante de sua "quebra" e venda, como programador de computadores e analista de sistemas.

O pig estava lá, fiel representante do interesse internacional e de seus associados, perpetrando terríveis ataques midiáticos como faz ainda hoje.

Basta observar a mal contida raiva com que comentam os resultados altamente positivos do leilão e a escolha, apoiada em lei, e principalmente pelo interesse dos brasileiros, do uso dos contratos de partilha.

Muitas ações têm havido no estimulante sentido da construção da nação brasileira, aberta, livre e soberana, mas um leilão que garante ao estado nacional perto de 80%, com os impostos, de cerca de um trilhão e setecentos bilhões de reais, não acontece todos os dias.

É dinheiro para resolver nossos problemas de educação, saúde (alimentação, saneamento, esporte), segurança, mobilidade e tudo o mais. E é garantia de que os combustíveis não empurrem a inflação para cima.

A reação, entretanto, não se faz esperar: o PIG chega a espumar disfarçadamente, quando fala do leilão, e insiste na tese de que a Petrobras não disporia dos seis bilhoẽszinhos necessários a curto prazo...hahahahahaha...

Pior, eis que a Fênix ressurge! Nada mais, nada menos que o Fundo Monetário Internacional faz sua "reentré" e com convicção de profeta, ditamina, vaticina caminhos: O Brasil teria que gastar menos e diminuir a dívida pública.

Gastar menos o governo é a receita para a paralisação da economia, que aliás, interessa a muita gente que anda de lupa, por aí. O que a "elite" quer é que só o bloco internacional e seus associados, sòmente este conjunto de empresas funcione e que nada surja de novo, porque afinal de contas, eles estão "numa boa" e o "povinho" que se exploda!

Coloco elite entre aspas, porque em minha interpretação, elite é um setor minoritário, que, em entendimento com a multidão, faz um país de verdade, constrói uma nação em dignidade e harmonia.

É forçoso reconhecer, que depois de Getúlio Vargas, apenas Ernesto Geisel e os governos do PT trabalharam nesta linha.

É duro reconhecer que alguém ligado à ditadura tenha construído alguma coisa de interesse nacional, mas a verdade não deve ofender ninguém. Ernesto Geisel, dissidente, tendo oportunidade, ascendeu ao poder e fez o que a história registra. Para o bem e para o mal.

Assim, nesta minha acepção, a nova elite garantiu que o leilão fôsse regido pelo contrato de partilha, de acordo com a lei, e manobrou com inteligência para contemplar centralidade para a Petrobrás e o Brasil.

Voltando ao FMI, este nitidamente se insere nesta pleiade de instituições, que através da fragilização de governos e da "promulgação" de "notas" ao desempenho econômico das nações, organiza e promove o saque aos países indefesos.

Não é mais o nosso caso; não temos mais na presidencia, alguém que prometeu a riqueza nacional, em troca de sua patética condição de "presidente".

A presidenta sabe perfeitamente que é preciso gastar muito e bem. Bem no sentido das necessidades da população e bem no sentido de gastar de modo a estimular o crescimento da economia, conjurando assim, a inflação.

E já que mencionamos o "dragão da inflação", relembro que não há crescimento sem alguma inflação, porque é muito difícil, sem computadores e satélites a isto dirigidos, sem legislação adequada e pessoal treinado, ajustar em 100% a expansão dos meios circulantes e o crescimento da produção.

Além disso é preciso lembrar que o ingresso de multidões, miseráveis até bem pouco tempo, no universo do consumo, forçosamente empurra para cima o preço de alguns produtos que se tornam relativamente escassos.

Só mais produção deterá a alta. Nada mais.

A conversa do COPOM e do BC de que aumentam a SELIC para conter a inflação é uma balela mal-intencionada. Aumentados os juros, todos aqueles e aquelas que precisarem de financiamentos terão que pagar mais caro por estes, que, transversais à toda a economia, gerarão mais inflação, combinando-a com estagnação.

O COPOM aumenta a SELIC na maior cara de pau, exclusivamente para aumentar a remuneração dos títulos da dívida pública.

Mais: o FMI se manifesta para desgastar o governo e para tentar que este, gastando menos, tenha mais recursos para repassar aos rentistas da dívida e talvez querendo não apenas os juros, mas também a liquidação de partes maiores dos títulos, para aplicar em outras nações, que passam a oferecer melhores taxas de retorno.

Eu digo que "o grosso" da dívida já foi pago várias vezes (industriaeagricultura.blogspot.com) e peço à presidenta que mande fazer uma auditoria nesta Hidra de Lerna, integrada a auditoria também por entidades da cidadania.

Tiremos os esqueletos do armário!

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Obra-prima de política, diplomacia e amor ao Brasil.

Depois de tanta ansiedade, desinformação e até violência, neste primeiro leilão sob a égide da partilha, chegamos a um resultado que é um avanço extraordinário em relação aos vergonhosos leilões por concessão.

Tudo é muito recente, escrevo à 16:42 hs do corrente dia 21 de outubro e ainda não há informação sobre eventual lance.

Entretanto, como apenas um consórcio apresentou proposta, é provável que esta fique nos 41,65 % previstos no edital do leilão.

Por outro lado não tenho confirmação da composição acionária da Petrobras, que vai comandar a exploração, mas sei que as ações vendidas em NY, por FHC, dizem respeito a pequenas participações e o controle acionário sobre a companhia é da União, do governo federal.

A Petrobrás detem 30% do petróleo de Lira, por força do estatuto, somados a 10% que lhe chegam por sua parte adicional no consórcio solitário e vencedor.

Quarenta por cento de quase 42%, nos dão + 16,8 %, isto é 58,8 para o Brasil, a Petrobrás, a União.

Para quem a bem pouco tempo entregava tudo ao interesse internacional, o Brasil, graças à Presidenta Dilma Roussef, que foi habilidosa e inteligente ao extremo e, também graças ao povo brasileiro nas ruas, o Brasil, escrevo, inscreve-se entre as nações petroleiras sérias.

As nações petroleiras sérias ficam entre 40% e 80% de petróleo retido para seus interesses locais/nacionais.

Cincoenta e oito por cento de 8 bilhões de barris, a + ou _ US$100,00 cada um, nos dão muito mais que os esbravejados "royalties". Nos dão, à União, cerca de US$ 470 bilhões, o que excede o trilhão de reais, e bastante.

Os contratos de partilha prevêm ainda que o consórcio ganhador arque com as depesas da exploração, vultosa, com certeza, ressarcindo-se com óleo extraído.

Se temos que trabalhar com o conceito de independência, difícil hoje em dia, por motivos que todos conhecem, podemos afirmar que nosso grau de independência cresceu muito, hoje, em relação ao passado pós getúlio e ao passado recente, e somos, por este e por outros motivos, uma nação rica e de primeira linha, faltando ainda distribuir esta riqueza melhor, entre a população.

De minha parte peço desculpas à presidenta por minha involuntária desinformação e a parabenizo, comovido, e a todos aos que trabalharam para isto, pela bela vitória de hoje!

Temos ainda a nova estatal PPSA, concebida e garantida para supervisionar este e outros andamentos da área petroleira.

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Por uma sociedade democrática para valer!

Supersimplificando, para caber:

Quando o primeiro espertalhão percebeu que era forte o bastante para assumir o comando da tribo, o fêz e, além de mandar esfolar vivo, decapitar ou empalar qualquer um que objetasse, instituiu a tributação, para manter a força armada, a "corte" que ia aparecendo, etc...etc...

Naquele tempo e por muito tempo, os tributos eram recebidos em metais, em armas e instrumentos, em cereais e até em gado, porque não havia moeda e muito menos papel-moeda.

Dez mil anos se passaram, pelo menos, se levarmos em conta "O Processo Civilizatório", pequeno e denso como só Darcy Ribeiro ousaria e conseguiria.

Não há nenhuma utilidade em repassar o "que fica no meio", de modo que passamos para o dia, muito mais recente, em que um certo presidente dos EUA, assinou um documento desvinculando o dólar de qualquer lastro em metal nobre, subtraindo odiosamente Fort Knox de nossas fantasias.

O dólar, ainda referência mundial, passou a ser nada mais que papel impresso, exatamente como nosso realzinho e a esmagadora maioria dos papéis-moeda em circulação no planeta Terra.

Então pergunto: para quê, tributos?

A esta pergunta um amigo, Dr. em desenvolvimento econômico, esbugalhou os olhos, quase teve uma síncope e nada conseguiu articular, de significativo.

Assim, monetaristas, especuladores, admonistradores e economistas apedrejar-me-ão por fazer uma pergunta aparentemente tão estúpida. Afinal, impostos há, porque sempre houve.

É verdade, como acabamos de resumir...

Entretanto, nas últimas décadas, apenas para reduzir o escopo, governos brasileiros emitiram rios de dinheiro para, por exemplo, cobrir o rombo da remuneração dos títulos da dívida (Ah! FHC...) e não aconteceu absolutamente nada, porque dinheiro estocado ou enviado para paraísos fiscais, não gera inflação.

Pergunto entretanto, a você que me lê: se eu lhe estendesse uma nota de cem, saberia dizer-me se chegou ao governo via tributo ou via emissão?

Pois é...É temerário como tudo quanto é novo, mas a verdade é que se não quisesse cobrar impostos o governo poderia simplesmente emitir os recursos necessários.

É...por incrível que pareça, é isso mesmo.

Tenho que admitir que indiretamente Benjamin Franklin foi o padroeiro desta idéia, quando instou os colonos norte-americanos a imprimir libras em lugar de obtê-las a juros, dos agiotas britânicos, lá por 1729.

Ben se deu muito bem e mais tarde tornou-se riquíssimo, pois, imagine você, a assembléia de colonos o incumbiu de imprimir as Libras em sua (dêle) própria gráfica.

A verdade é que não há nenhum problema com emissões desde que elas acompanhem a expansão da economia, como acontecia no tempo e nas colônias de Ben Franklin.

Tudo repousa em equações bem simples: Enquanto o numerário disponível acompanhar a expansão da economia, tudo vai bem. Se a ultrapassar, teremos inflação.

Basta que haja competência e bons satélites e computadores.

O risco implícito já é corrido hoje e a décadas, recorrentemente.

Assim, ao tempo em que um cuidadoso planejamento de expansão da economia ( industriaeagricultura.blogspot.com ) seja posto paulatinamente em prática, a sociedade poderá ser gradativamente desonerada de tributos, para que os recursos sejam carreados justamente para energizar a expansão.

Como em tantas outras coisas, estamos repetindo o que sempre se fêz, sem parar para refletir. Estou perfeitamente consciente do risco que representa fazer estas minhas afirmações.

Corro-o de bom grado sabendo que o plantio é difícil, porém cêdo ou tarde a colheita virá.

Insisto: é questão de matemática elementar. O meio-circulante não pode exceder a expansão da economia. O resto é hábito mental transmitido de geração em geração.

Daqui, passo para a comunicação de massa, felizmente cada dia mais vulnerável em seu antigo monopólio. A internet acima de tudo, porém também as tvs comunitárias e os meios partidários, sindicais e do "terceiro setor" cada vez fazem mais difícil a sobrevivência do "PIG".

E aqui temos outra questão absolutamente central, porque os grandes meios estão sob controle de organizações que, entregues a elas próprias acabarão, não com o planeta, mas com nossa laboriosa, confusa e perigosa espécie.

Alguém escreveu, (Leonardo Boff?) por estes dias, que para que a humanidade toda consuma como os norte-americanos médios, serão necessários tres planetas iguais ao nosso. Quer dizer, é imperativo, como diz Ernst Götsch, criarmos recursos e não apenas continuar a dilapidá-los. É preciso reinventar a produção e os valores éticos subjacentes a ela.

Podemos fazê-lo. Mais que isto: precisamos fazê-lo! Precisamos criar uma sociedade verdadeiramente democrática, em tudo e para todos. É preciso que haja trabalho, meios de produção e propriedades para todos!

Literalmente, a água está batendo no bum-bum!

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Mais uma Petrobrás?

Sim, claro!

Estratégico e fundamental legado de Getúlio Vargas, a maravilhosa, fantástica companhia que tanto tem feito pelo Brasil e pelo desenvolvimento de novas tecnologias de prospeção e de exploração de petróleo precisa de uma irmã, um pouquinho diferente.

A mim me parece, que, além e acima de quaisquer outros motivos, a traiçoeira venda de ações da Petrobrás, na bolsa de Nova Iorque, por FHC, sem consultar ninguém, introduziu um conflito muito difícil, no seio da companhia.

A Petrobrás foi criada para ser a indutora e a implementadora da política nacional de petróleo, em benefício dos brasileiros e de nossos mercados internos.

Percebamos que, vendida parcialmente a acionistas norte-americanos e internacionais, fica a companhia entre a cruz e a espada.

No Pre-Sal, saltamos dos leilões de concessão, entreguistas e vergonhosos, para o primado dos contratos de partilha, que asseguram uma participação muito maior que os royalties ou que qualquer outra coisa, ao estado nacional detentor das reservas.

Vai ficar difícil para a Petrobrás, com todos estes "alienígenas" a bordo, conseguir o melhor para nós.

Para exemplificar, circula a informação de que no campo de Lira, do próximo leilão, 41% serão destinados ao estado nacional, enquanto os países petroleiros costumam trabalhar com cifras próximas dos 80%.

No campo de Lira, por baixo, repousam 8 bilhões de barris de petróleo. Você já pensou na diferença que há entre 40 e 80% disso? Com o barril numa média conservadora de US$ 100,00, vamos de 400 a 800 bilhões de DÓLARES, dinheiro que chega para fazer muita infra-estrutura, de todo tipo.

Ainda tenho esperança de que a presidenta Dilma mande aumentar esta participação. É muito importante que nós a apoiemos também nisso!

A nova empresa, a recém criada PPSA, deverá gerir os contratos de partilha do Pre-Sal e, sendo integralmente estatal, deverá, é o que se espera, contemplar mais o interesse nacional, leia-se, o consumidor brasileiro.

Hoje enfrentamos a ameaça inflacionária de um aumento dos combustíveis. Um de nossos famosos gargalos é o refino de combustíveis, em que não somos independentes, precisando importá-los a preços internacionais.

É necessário investir fortemente em refino e não estamos conseguindo fazê-lo, como em muitas outras necessidades do povo e do país, também.

O New York Times, muito mais simpático que o equivocado The Economist, menciona nossa imensa demanda reprimida de investimentos públicos em infra-estrutura como um dos determinantes do modesto crescimento de nosso PIB.

Contudo, como vamos investir mais (e melhor) se financistas nacionais e internacionais, muito bem representados dentro do governo pela turminha dourada do COPOM, insiste em aumentar a SELIC, ampliando por esta via, as parcelas do orçamento da União esterelizadas nos juros e outros encargos da dívida pública?

E uma auditoria da dívida pública? Quando? A última também foi obra de Getúlio Vargas, que deu a vida tratando de construir um país de verdade.

Assim como dentro da Petrobrás, temos um enorme e nada velado conflito instalado nos mais altos níveis do governo, que faz com que Guido Mantega declare que pagamos juros demais (industriaeagricultura.blogspot.com), na mesma semana em que o COPOM, esfregando as mãos ao tilintar das moedas de ouro, manda a SELIC para estratosféricos 9,5%.

Nos EUA, Barak Obama indicou‎ para a presidência do Federal Reserv (BC deles), uma senhora de extraordinárias reputação profissional e carreira e conhecida por se preocupas mais com a geração de empregos, do que enriquecer especuladores já absurdamente trilhardários.

Não deveríamos fazer o mesmo, presidenta?

Em verdade, com a aproximação dos prazos legais da eleição, vai terminando devagarinho, na prática, este primeiro governo Dilma Roussef, restando justamente os mecanismos de política financeira, para ainda poder-se fazer alguma coisa verdadeiramente impressionante pelo maravilhoso povo brasileiro.

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Pagamos juros demais?

Pagamos, sim! Quem o afirma é o Ministro da Fazenda, ninguém mais, ninguém menos. Guigo Mantega diz que ninguém paga os juros que nós pagamos e faz com que escape de nossa bôca: demorou, ministro!

Que fator terá levado o discreto ministro a este inacreditável arroubo, permanecerá, provavelmente, envolto nas brumas do mistério.

Teria sido a eleição que se aproxima? "Who knows?".

Há anos, décadas, que o PIG começou a martelar a balela da independência do BC e, desde a "redemocratização", assim mesmo, entre aspas, sucedem-se papagaios de luxo, que, do puleiro dourado do BC, afirmam que a Selic vai subir ou acabou de fazê-lo, "para conter a inflação" (sic).

Uma amostra desta devastadora picaretagem está em industriaeagricultura.blogspot.com para quem quiser perder o sono.

Registre-se que os papagaios o fazem sem enrubescer ou ao menos empalidecer, com a maior naturalidade e convicção de profeta, e claro, seguidos pelo afinado jogral do PIG.

Assim, o país (nós) pagou (pagamos) literalmente trilhões de dólares em juros e demais encargos da dívida pública, frise-se, auditada pela última vez sob Getúlio Vargas e fazendo aparecer dinheiro para construir-se a Petrobrás e outras maravilhas presentes e passadas (Ah, FHC...) que são ou foram a mais robusta estrutura que o Brasil jamais teve, exceção feita ao Banco do Brasil.

O fato é que, por um fugaz e maravilhoso momento, uma autoridade de peso faz saber à (nós) plebe rude e ignara, aquilo que, na verdade até a plebe rude e ignara já sabia: estamos sendo roubados, subtraídos, depenados, há décadas e são trilhões e não reles milhões ou bilhõezinhos.

Quem liga? Assim passa a glória do mundo! Ninguém liga! Aparentemente ninguém consegue estabelecer um nexo entre os trilhões de que a pátria mãe é subtraída há décadas, e os rios de fezes que submergem a infância brasileira num mar de diarréias e outros pesadelos.

Falando nisso, presidenta: não seria melhor suspender o leilão do Lira?

Cientistas, analistas, sindicalistas, ativistas andam por aí falando, escrevendo, berrando, que mesmo seguindo a metodologia mais civilizada da partilha, o leilão teria sido acometido de nosso (de nossa elite) profundo sentimento de inferioridade, e fixaria os direitos do estado brasileiro em 41%, quando as nações petroleiras todas praticam cerca de 80%, naturalmente até o desembarque dos "mariners"...

De passagem indago: este famoso sentimento de inferioridade de nossas elites tem a ver com sua incapacidade de projetar e construir uma nação de verdade ou com as comissões passadas por baixo das mesas e depositadas nas ilhas Caimã da vida?

É verdade...não estou muito satisfeito hoje...

Como ficar contente se 1 real de saneamento economiza pelo menos 8 de atendimento médico e de tratamento medicamentoso? A Globo ontem mencionou 10, exagerando...

Como faço para reencontrar minha alegria se, com as maiores e mais viáveis hidrobacias da terra, simplesmente não temos política para hidrovias que, acidentalmente, são a forma mais barata, menos poluente e mais segura de transporte de cargas e de passageiros?

Serei forçado a seguir ao bloco do sanatório geral de que falava CBH (com que golpe de vista...), o plebiscito perdeu mesmo as datas limites no turbilhão das vaidades eleitorais?

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Dilma, plebiscito e utopias possíveis.

Confesso que é sempre com um sorriso de admiração e entusiasmo que me sento para escrever sobre as realizações e iniciativas da presidenta Dilma Roussef.

A coragem é um traço distintivo de nossa primeira mandatária, tanto na juventude quanto na maturidade.

Ela age com sabedoria e conseqüência, também quando garante o acatamento aos contratos, claro, que não sejam lesivos às leis ou à nossa constituição, ou assinados em circunstâncias irregulares.

Sua reação à espionagem norte-americana, sinaliza veementemente que, sim, todos nós queremos que o Brasil seja visto como um país sério e que, para tanto e por tanto, molecagem não será tolerada em nenhum nível, parta de quem partir.

Enquanto Dilma brilha lá fora, fazendo por nossa reputação em uma única viagem o que não foi feito em décadas, aqui dentro: ""O nosso compromisso é votar imediatamente o Projeto de Decreto Legislativo 1258/13 que convoca plebiscito para que a população decida sobre o alcance da Reforma Política. Sou a favor, sim, de ouvirmos os brasileiros a respeito das propostas de financiamento público exclusivo de campanha, da eleição por lista partidária pré-ordenada com paridade de gênero, ampliação dos mecanismos de participação popular e convocação de uma Assembleia Constituinte Exclusiva para a realização de uma ampla reforma política que aprofunde o processo democrático brasileiro. Minha defesa é em favor do povo brasileiro, pois essas iniciativas vão contribuir com maior transparência do processo eleitoral, da forma mais democrática", afirmou ontem um destacado deputado do PT de SC.

A bancada do Partido dos Trabalhadores no Congresso informou em nota que irá dialogar com a OAB e outros integrantes do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) com a finalidade de se unirem pela "realização de um plebiscito que delineie uma ampla e profunda reforma política que permita, entre outros avanços, um basta ao abuso do poder econômico nas eleições".

Na outra ponta, qualquer pessoa minimamente versada em política internacional, em dura e agressiva política real, mesmo sem concordar parcial ou integralmente, compreenderá a necessidade de que o estado brasileiro faça acenos palpáveis a investidores internacionais.

Quem viu a agressividade dos âncoras do Jornal da Noite, na globo, ontem depois de Saramandaia, estabelecendo relações desagradáveis entre a invasão de um navio por trabalhadores e a rodada de sedução a investidores levada a efeito em Nova Iorque também ontem por Dilma e Mantega, entenderá perfeitamente a que me refiro.

Vale frisar que o mesmo noticioso apontou como grave a queda dos investimentos privados internacionais, de 66 bilhões de dólares em 2012 para 60 bilhões de dólares em 2013, deixando de clarificar a severa crise enfrentada pelos EUA, no período, e o fato óbvio e ululante de que o estado brasileiro investiu muito mais que isso, no mesmo espaço de tempo, seja em remuneração dos títulos da dívida pública, seja em obras e ações ou ainda em repasses diretos ao empresariado para investimentos debatidos com certos setores da economia.

De minha parte continuarei defendendo a auditoria na dívida pública, em meu entendimento já paga várias vezes, o fim dos pedágios que penalizam um setor já sufocado de tributos, a partilha como única forma de negociação do petróleo brasileiro e uma participação do estado na economia muito maior, mas muito maior mesmo, de forma a assegurar participação e benefícios também econômicos a toda nossa população.

Faço-o com a límpida consciência de que é muito fácil e é também meu dever propor, insinuar, defender utopias, ideais e metas, mas também de que quem ocupa a cadeira das decisões muitas vezes deseja ardentemente as mudanças sonhadas e aspiradas por mim e por tantas e tantos outros, vendo porém, sem deixar-se abater, sem desistir jamais, que é forçoso dialogar com as forças reais da sociedade brasileira e internacional, fato que limita e restringe demasiadamente, muitas vezes, os movimentos possíveis e desejáveis.

Mais uma vez parabéns à presidenta Dilma Roussef, pela inteligência, esforço e destemor com que conduz os interesses brasileiros.

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Obama e Dilma, Lira e o BC.

Está coberta de razão a presidenta da república ao cancelar sua viagem a Roma, quero dizer, a Washington.

Engana-se muito a brasileira e o brasileiro que ironizam a atitude: quando espionando Dilma, os EUA estão a fazê-lo pelo menos com os milhões de cidadãs e cidadãos que a elegeram.

Obama deveria ter-se desculpado, de público e vigorosamente!

Por estas e por outras a presidenta deseja, faz tempo, alterar a política brasileira de petróleo: esta, na verdade, foi desenhada por nossos ilustres parlamentares, ao tempo de FHC, para atender as exigências da "doutrina Kissinger": matérias primas estratégicas deveriam ser obtidas pelos EUA, a custos de extração!

Dilma quer cancelar ou tornar realístico o leilão do campo de Lira, marcado para os próximos dias.

Com isto queremos dizer que com o barril de petróleo a US$96,00 no Texas e a US$115,00 em Londres, podemos trabalhar com uma média conservadora de US$ 100,00, para, multiplicando-a pela quantidade de petróleo que se sabe existente no campo, calcular os lances mínimos sérios, honestos e compatíveis, muito, mas imensamente maiores que os royalties que têm sido usados para confundir a opinião pública.

Temos visto referências que vão de oito bilhões de barris, da própria ANP, a vinte e cinco bilhões de barris, de tres parlamentares que se insurgiram contra o leilão, no senado. É só multiplicar por 100. Acrescentar dois zeros à direita.

É curioso que o pessoal do COPOM, no BC, sempre tão ansioso por aumentar a SELIC, supostamente para conter a inflação e não para aumentar a remuneração dos detentores de títulos da dívida pública (Veja "Os trilhões que a dívida engoliu", em industriaeagricultura.bogspot.com !) não tenham informado à presidenta do caráter altamente inflacionário desta política, que exportando imensas quantidades do produto, fará forçosamente com que escasseie e suba vertiginosamente de preço, no mercado interno brasileiro, onde eu e você abastecemos nossos carros.

E por falar em carro, surpreendente mesmo, quase inacreditável, o COPOM do BC também esqueceu de avisar a Dilma de que pagar-se R$4,53 para rodar cada centena de quilômetros em uma rodovia brasileira, também é terrivelmente inflacionário. Felizmente a presidenta também não está satisfeita com a política de concessões de rodovias, por entender que é absurdo, além de inflacionário, que além de todos os tributos que pagamos pelo combustível, na compra e no emplacamento dos veículos, ainda tenhamos que pagar pedágios.

***A presidenta sabe que bastaria uma boa auditoria na dívida pública, como a que fêz Getúlio Vargas, e uma política séria, de petróleo, para que se possa dispor de trilhões, mais que suficientes para que todos os investimentos públicos necessários em saúde, educação, transporte, segurança, desenvolvimento socialmente responsável, enfim, possam ser feitos sem que se meta, mais ainda, a mão no bolso dos contribuintes.

A presidenta Dilma Roussef, cancelando a viagem, sinaliza o fim da vergonhosa e lesiva subserviência aos interesses norte-americanos e a reafirmação de tempos de construção de uma nação dígna, séria e justa.

Não por acaso o veemente posicionamento de nossa querida presidenta foi saudado e aplaudido por algumas das mais expressivas lideranças mundiais.

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Plebiscito e petróleo.

Ao ministro da área não pergunto, porque não me resta nenhuma dúvida quanto à sua (dêle) posição.

Entretanto, à nossa querida presidenta Dilma Roussef, que tanto e com tanto carinho, tem feito por nós, o povo brasileiro, pergunto: Será, presidenta, que se o plebiscito fosse hoje e disso tratasse, será que o povo, pergunto, aprovaria este próximo leilão de petróleo?

Adianto que nada tenho (temos, nós, o povo), contra leilões, desde que os lances mínimos sejam compatíveis com o valor do petróleo leiloado.

Além disso, exportar petróleo fará com que logo o produto escasseie, no Brasil, levando a inflação para as nuvens.

Pior, companhias internacionais trarão de fora as plataformas, as embarcações e os técnicos.

Os alegados royalties, presidenta querida, são uma insignificância, quando comparados com o valor do campo petrolífero a leiloar.

A Agência Nacional do Petróleo fala em 8.000.000.000 (oito bilhões) de barris, que multiplicados por conservadores US$ 100,00 cada, nos mostram um total de US$ 800.000.000.000,00 (oitocentos bilhões de dólares norte-americanos), dinheiro suficiente para pôr ordem na saúde, na educação, no transporte e para colocar em andamento um verdadeiro plano integrado de desenvolvimento em novas bases.

Não tem cabimento, querida Sra. presidenta, entregar este tesouro brasileiro, de mão beijada, ao interesse internacional.

‫Estou (estamos, nós, o povo) conscientes das terríveis pressões a que a Sra. é submetida. Contudo, informados, iremos todos nós às ruas para defendê-la e ao nosso petróleo..

Força, presidenta Dilma Roussef! Cancele o leilão ou exija lances mínimos proporcionais ao valor do campo!

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Mais médicos? Mais cidadania!

É assim mesmo: quantos mais direitos se conquista, mais direitos se quer conquistar.

Então é evidente que além de médicos, queremos saneamento básico e água tratada, alimentação adequada e exercícios físicos. Com estas quatro "pernas" sim, poderemos mudar completamente os indicadores de saúde das populações periféricas.

Entretanto, a chegada do médico, por si só, é uma revolução na vida de milhões e milhões de brasileiros, brasileiras e brasileirinhos. Poder contar com a assistência de um profissinal médico é e será a diferença entre a vida e a morte para muitíssimos irmãos e irmãs brasileiros.

***Contudo, além disso, quem mais preparado do que um bom médico para indicar às instâncias de governo, quais são as reais condições de equipamento, medicamentos, outros profissionais de saúde e das outras tres "pernas" que acabamos de alinhar, no local para o qual tenha sido designado?

Aqueles que tão vigorosamente têm criticado o "Mais médicos" nos facebooks da vida, deveriam abandonar a egoística busca de defeitos e problemas a apontar e passar generosamente a entender o bem enorme que o programa carreia para milhões de nossos irmãos e irmãs, assim como passar a apoiar veementemente a presidenta da república em seu enormemente bem-intencionado e bem-sucedido esforço, que, como tudo que é humano, carrega sim, naturalmente, muitas imperfeições.

Também até por egoísmo convem lembrar que quanto mais saudável fôr o conjunto da população, mais chances de gozarmos de boa saúde teremos aqueles dentre todos nós que vivemos em um ambiente social mais protegido.

De minha parte confesso-me muito animado com o andamento do programa e muito satisfeito com que já se cogita e debate de preparar-se algo semelhante no terreno importantíssimo da educação.

A leitora e o leitor amigo, que por ventura desejar conhecer o conjunto de nossas propostas para a presidenta Dilma e seu governo, visite inimigosdedilma.blogspot.com , voltaaomundopresidenta.blogspot.com e industriaeagricultura.blogspot.com

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Fora do plebiscito não há salvação!

Nem tanto, para dizer a verdade. Muita coisa boa pode ser realizada, mesmo sem o plebiscito. Veja, por exemplo, o programa "Mais médicos", que apesar de todas as dificuldades, está conseguindo disponibilizar médicos a milhões de brasileiros deles carentes. Veja também o projeto de lei de iniciativa popular da mídia democrática, importantíssimo para que a comunicação de massa, no Brasil, evolua para patamares mais democráticos!

Entretanto, o plebiscito, submetendo um programa de ação à vontade da população, o dota de uma legitimidade, de um prestígio e de uma força difíceis de conseguir, de outra forma.

Durante as últimas semanas e meses escrevi e publiquei em midiaindependente.org , os artigos listados no próximo parágrafo, hoje publicados também em inimigosdedilma.blogspot.com , num esforço de apoiar ao plebiscito e à presidenta da república, apontando soluções práticas e realistas para os principais problemas que afligem ao Brasil e aos brasileiros, e indicando a origem dos recursos necessários e mais do que suficientes para tanto.

O passe-livre e o plebiscito. Como votar no plebiscito? Vamos ampliar o plebiscito, presidenta? A indústria, o dólar e as exportações. Plebiscito, não! Será mesmo?" Dilma, os sultões, o PIG e nós, o povo. E para o PIG, nada? Tudo! Brasil dígno: Dilma e as ruas. Dilma e as ruas, as ruas e Dilma... Mãos ao alto, a tarifa é um assalto! Trilhões, só o petroleo pode... Dilma, nós, o PIG e o Brasil. VAMOS DERRUBAR O PIG? Ensaio geral! Selic: bilionária "coincidência". Petróleo: a união faz a força! Petróleo: alguém ouviu o clamor das ruas! Petróleo: procura-se deputados e senadores! Petróleo; certo alívio, ética e artmética. Petróleo e Tsuname... A 11a, o tomate, a gasolina e o diesel. Petróleo: nivelar ou cancelar! Inimigos de Dilma* querem "doar" nosso petróleo. Doação de petróleo, não!

Confesso depositar imensas esperanças no plebiscito e em Dilma Roussef, consciente entretanto das imensas dificuldades políticas, financeiras e comunicacionais a enfrentar. Destas, apenas as dificuldades financeiras são ficção ardilosamente construída pelos parasitas do povo e da nação.

A lamentar, apenas a dor imensa de saber que não podemos avançar tanto quanto deveríamos, justamente porque o povo é deliberadamente mantido na desinformação, e nossas ferramentas de esclarecimento ainda são modestas demais.

Minha geração viveu a ditadura militar, sonhou e construiu a liberdade, e hoje, apesar dos enormes e inumeráveis avanços, se vê muitas vezes reduzida à impotência, mesmo sabendo exatamente o que precisa ser feito.

Seguiremos lutando, apesar de tudo, e esperamos que os mais novos saibam e possam entender nosso esforço tremendo e, de alguma forma, à sua maneira, continuá-lo.

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O passe-livre e o plebiscito.

O direito de ir e vir, consagrado pela constituição brasileira, é, até aqui, letra morta, uma vez que só o tem garantido, quem dispõe de recursos particulares para custeá-lo.

Antes de mais nada, peço à querida leitora, ao querido leitor, que abandone a conversa mole, muito disseminada pelos grandes meios de comunicação, de que a União não dispõe de recursos suficientes ao enfrentamento das necessidades da população. Quando vigir a lei do direito de resposta, este tipo de patranha mal-intencionada desaparecerá da imprensa brasileira.

Há dinheiro, e muito, porém enorme parcela dele é destinado à remuneração dos rentistas que detêm os títulos da dívida pública, como você poderá confirmar em "Os trilhões que a dívida enguliu" no blog industriaeagricultura.blogspot.com .

Se a União pagar o deslocamento diário da cada trabalhador e de cada estudante brasileiro, ainda assim gastará menos do que gasta hoje com os juros e demais encargos da dívida pública, aumentados a cada elevação da SELIC.

Muito já escrevemos sobre isto, em vários de nossos textos disponíveis em inimigosdedilma.blogspot.com , chamando a atenção para o fato de que urge uma auditoria da dívida pública, uma vez que a última aconteceu sob Getúlio Vargas, fazendo aparecer dinheiro para as magníficas realizações deste inegualado estadista brasileiro.

Também já explicamos inúmeras vezes, que se o estado brasileiro estender os contratos de partilha, como é de uso mundial, a todo o petróleo brasileiro, apropriará receitas equivalemtes a incontáveis trilhões de reais.

Ainda alardeamos que o uso sustentável da Amazônia, livre do gado, da exploração da madeira e do plantio do soja, e, sim, apoiado nas propostas experimentadas por Maurício Hasenclever Borges e narradas em "Formação de maciços florestais nos trópicos", assim como nos Sistemas Agroflorestais Análogos, de Ernst Götsch, trará recursos hoje incalculáveis à população da área e ao estado nacional brasileiro.

Sim, há enormes recursos, mais do que suficientes para custear todas as necessidades incluídas em nossa proposta de plebiscito ( inimigosdedilma.blogspot.com ) e ainda para fazermos justiça aos aposentados brasileiros, que, para garantir os juros de rentistas e especuladores, pagos sem nenhuma necessidade real do estado ou do povo brasileiros, vêm sendo vítimas de uma autêntica infâmia.

Se o estado brasileiro, legitimado pelo plebiscito, assumir o custeio integral do transporte público, estará além daquilo que é óbvio, concedendo um virtual aumento de salário a milhões de brasileiros e injetando talvez uma centena e meia de bilhões, ao ano, nos mercados de produtos e serviços, com extraordinário impacto no crescimento das empresas e consequentemente, da arrecadação de tributos.

Há que fazê-lo gradativamente, sem dúvida, com um calendário de localidades e regiões muito vigorosamente divulgado, de modo que os setores produtivos e comerciais possam preparar-se, conjurando, pela via da produção e da comercialização, o fantasma tenebroso da inflação.

Leitoras e leitores encontrarão muito mais informação a respeito em inimigosdedilma.blogspot.com e em industriaeagricultura.blogspot.com

Apenas a insuficiência de poder e de vontade política impedem a realização de quanto temos proposto.

Unicamente o plebiscito ampliado que propomos, abundantemente divulgado, será capaz de suprir as insuficiências mencionadas, fortalecendo com um banho de legitimidade a presidenta da república e os demais poderes constituídos.

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Como votar no plebiscito?

Será tudo rápido e fácil, como numa eleição comum. Em lugar de digitar os números dos candidatos de sua predileção e depois apertar "Confirma", você digitará os números dos tópicos que desejar aprovar. Antes que você aperte "Confirma", aparecerá um resumo das propostas correspondentes, em lugar das fotografias de candidatos que aparecem nas eleições "normais".

Parece complicado mais não é: definido o programa a propor à população, a presidenta deve explicá-lo pela via da televisão. Além disso, milhões de folhetos com este conteúdo devem ser impressos e distribuídos, para que a população possa arquivá-lo. Sites devem ser construídos, na internet, com os conteúdos priorizados pelo programa de trabalho e, finalmente, na hora de votar, no plebiscito, os textos fundamentalmente explicativos devem ser exibidos pela urna eletrônica, no espaço até aqui ocupado pelas fotografias dos candidatos.

Reforma política, viabilização de uma política de investimentos públicos à altura do colosso que é nosso país, uma política de comunicação, uma política agro-industrial, de logística e infra-estrutura, de pesquisa e desenvolvimento tecnológico e políticas de interesse imediato da cidadania, como saúde (alimentação, saneamento, ribeirinhos, esporte e estrutura médico-hospitalar) segurança (com ênfase na prevenção e não apenas na repressão), de educação (com ênfase na qualidade) e de transportes intra e inter municipais, são alguns dos temas abordados.

Temos que acrescentar o fim das emendas ao orçamento, como defende o deputado federal Dr. Rosinha, dar uma boa olhada no debate digital sobre a reforma política que está acontecendo no e-democracia da câmara dos deputados, e justiça deve ser feita aos aposentados, com a honesta recomposição de seus proventos.

Já que mencionei Dr. Rosinha por sua importante contribuição, devo mencionar Dilma, Gleisi, Manuela D'ávila, Vanessa Grazziotin e Rui Falcão por esta pedra angular da nova política de investimentos públicos que é a nova lei que estende os contratos de partilha a todo o petróleo brasileiro, tornando várias vezes trilhonário o estado nacional, capaz, por isso mesmo, de fazer os imensos investimentos de que precisamos.

Se você quer conhecer as propostas em detalhe, leia "Vamos ampliar o plebiscito, presidenta?" e os demais artigos que o seguem em inimigosdedilma.blogspot.com !

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Ampliar o plebiscito?

Vamos ampliar o plebiscito, presidenta?

É uma oportunidade única para que nós, o povo, concedamos uma super-dose de legitimidade e soberania aos que estão no (flutuante) poder. Mais que isso, é uma oportunidade de informar substancialmente à população e obter seu apoio permanente e inexpugnável a um programa consistente de trabalho.

Bem realizado o plebiscito, a imensa lacuna de legitimidade provocada pelo voto obrigatório (11*) tende a se relativizar e as mentiras e agressões do PIG perdem grande parte de seu veneno (2*) .

Já que vamos fazer a consulta sobre a reforma política (10*), aproveitemos e vejamos também outros temas importantes como a viabilização de uma política de investimentos públicos (1*) à altura do colosso que é nosso país, uma política de comunicação (2*), uma política agro-industrial (3*), de logística e infra-estrutura (4*), de pesquisa e desenvolvimento tecnológico (5*) e de políticas de interesse imediato da cidadania, como saúde (6*) (alimentação, saneamento, ribeirinhos, esporte e estrutura médico-hospitalar) segurança (7*) (com ênfase na prevenção e não apenas na repressão), de educação (8*) (com ênfase na qualidade) e de transportes (9*) intra e inter municipais.

Parece complicado mais não é: definido o programa a propor à população, a presidenta deve explicá-lo pela via da televisão. Além disso, milhões de folhetos com este conteúdo devem ser impressos e distribuídos, para que a população possa arquivá-lo. Sites devem ser construídos, na internet, com os conteúdos priorizados pelo programa de trabalho e, finalmente, na hora de votar, no plebiscito, os textos fundamentalmente explicativos devem ser exibidos pela urna eletrônica, no espaço até aqui ocupado pelas fotografias dos candidatos.

1* inimigosdedilma.blogspot.com.br "Plebiscito, não! Será mesmo?""A indústria, o dólar e as exportações".

2* Tema compexo que precisa de muito debate, deve incluir no plebiscito apenas uma lei do direito de resposta, que garanta acesso rápido e sem custo a espaço, horário e audiência equivalentes, a qualquer cidadão ou instituição que se considere atingido por matéria publicada em qualquer meio de comunicação.

3* industriaeagricultura.blogspot.com.br "Terra", "Na periferia das grandes cidades e no campo, supondo que tivessemos mais quatro milhões de famílias sonhando com um pedaço de terra...""A ação coordenada do Banco Nacional da Agro-Indústria e do Abastecimento Alimentar e da Companhia Brasileira de Tecnologia e Infraestrutura Agro-Industrial"

4* A presidenta Dilma está por anunciar grandes investimentos em transportes rodo e ferroviários. O hidroviário, que é o mais barato e menos poluente de todos, não tem sido contemplado e deverá constar da consulta, até porque basta a inclusão de eclusas para viabilizar navegação inclusive em rios dotados de hidroelétricas.

5* Embora a construção de malha ferro-hidroviária compatível com nosso gigantismo e a administração do dólar exportação façam muito pela competitividade da produção brasileira, não há nação bem-sucedida que não conte com a produção científica e com pesquisa e desenvolvimento de tecnologias nas universidades e fora delas.
6* Um programa sério de saude, além de médicos, remédios e hospitais, exige a remoção das populações de áreas ribeirinhas, de áreas não saneadas, a universalização do saneamento básico e do tratamento das águas e o acesso de todos a alimentação de qualidade e a exercícios físicos adequados.

7* Aos trancos e barrancos vemos evoluir positivamente a mentalidade dos policiais, de uma postura puramente repressiva, para uma atitude cidadã de respeito ao estado de direito. Este esforço precisa ser sistematizado, ampliado e estimulado. Além disso, escola, emprego e vida esportivo-ético-espiritual salvam a juventude do crime. O estado nacional precisa contemplar estas atividades com políticas públicas adequadas.

8* Encarada como panacéia universal, a educação é mesmo e sem dúvida fundamental e as políticas da área devem perseguir a qualidade.

9* O compromisso do estado nacional com o setor industrial mais dinâmico do bloco internacional e associados, a indústria automobilística, está inviabilizando as cidades brasileiras e a vida cotidiana de seus moradores, tal a desproporção existente entre a quantidade de veículos em ciculação e a evolução do sistema viário e das áreas de estacionamento. Urge dotar as cidades brasileiras de trens urbanos, em alguns casos, de transportes aquaviários, de transportes confortáveis coletivizados e sob demanda e de alguma disciplina do uso dos automóveis. Transportes sob demanda, apoiados em muita ciência da computação, envia veículos de tamanho variável, para roteiros variáveis, sob demanda telefônica ou via internet, com hora, roteiro e valores combinados ao demandar.

10* inimigosdedilma.blogspot.com.br "Plebiscito, não! Será mesmo?"

11* inimigosdedilma.blogspot.com.br "Plebiscito, não! Será mesmo?"

Tal como o concebemos aqui e agora, o plebiscito pode proporcionar um sólido "casamento" entre os poderes constituídos e nós, o povo, em torno de um programa de trabalho muito conhecido e defendido pelas maiorias.

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A indústria, o dólar e as exportações.

"Justamente pelos excelentes e numerosos empregos gerados, além do estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento de novas tecnologias, a retomada da industrialização, que vem em curva descendente desde FHC, interessa aos setores populares e democráticos da sociedade brasileira. Embora as medidas propostas beneficiem a indústria como um todo, pretendemos com elas facilitar o surgimento e o amadurecimento de agro-indústrias dinâmicas em todos os bolsões de pequenas propriedades rurais, conforme "Plebiscito, não! Será mesmo?", em inimigosdedilma.blogspot.com e "Terra","A ação coordenada do Banco Nacional da Agro-Indústria e do Abastecimento Alimentar e da Companhia Brasileira de Tecnologia e Infraestrutura Agro-Industrial" e "Na periferia das grandes cidades e no campo, supondo que tivessemos mais quatro milhões de famílias sonhando com um pedaço de terra..." em industriaeagricultura.blogspot.com ."

Ŕealmente importante que você, cara leitora, caro leitor, faça as leituras recomendadas acima, especialmente "Plebiscito, não! Será mesmo?", para situar-se no esforço que estamos fazendo para demonstrar que o Brasil continua sendo deslumbrantemente rico, podendo com certeza arcar com todas as despesas necessárias ao bem-estar da população e para a definição de um programa de trabalho capaz de unificar os setores populares e democráticos de nossa sociedade.

Ideal é que você leia todos os textos contidos em inimogosdedilma.blogspot.com , de modo a integrar-se a este esforço.

A indústria, o dólar e as exportações.

Podemos afirmar que tres grandes grupos disputam o valor do dólar americano, no Brasil: Os setores importadores, os setores exportadores e os brasileiros que viajam ao exterior.

Setores importadores e viajantes ao exterior querem dólar barato, por motivos óbvios.

Já os exportadores precisam exatamente do contrário.

Tem-se feito uma tentativa, não muito bem sucedida, de deixar o dólar entregue às "forças do mercado". Os resultados não parecem agradar a ninguém e o BC tem feito compras e vendas bilhonárias da moeda norte-americana, na tentativa, também um tanto desajeitada e onerosa, de controlar seu preço.

Antes de mais nada, parece-me que salvo transações com os próprios EUA, não há nenhum motivo para operar transações internacionais exclusivamente com o US$. Há anos que é uma moeda não conversível (sem lastro) e que vem perdendo valor e espaço no mercado mundial.

Muito mais rentável para a economia e para o país, será que operemos com duas diferentes taxas de dólar, evidentemente que subsidiadas.

Que o importador consiga o dólar barato, quando sua importação fôr de interesse nacional e não concorrente da produção local.

Que o exportador consiga muitos reais pelo seu dólar, mas comprometa-se com um programa de expansão da produção e das exportações, de modo a não gerar inflação.

Nada de original. Foi o que a China fez, para tornar-se a exportadora que é.

Custará muito dinheiro? Sem dúvida, porém amplamente compensado pela tributação viabilizada, pelos investimentos garantidos, empregos gerados, etc...

Além do mais, sem realizar nada de significativo em matéria de infra-estrutura, desde a ditadura, é muito justo que o estado brasileiro compense empresários e trabalhadores com recursos financeiros destinados a prover competitividade a curto prazo, já que as obras necessárias levarão anos.

Felizmente a presidenta Dilma está consciente desta defasagem crítica e sabe que grandes obras como algumas das previstas no PAC, excederão forçosamente este seu primeiro mandato.

Fique o viajante, entretanto, com o dólar a preço de mercado, já que sua viagem, ainda que muito merecida, não chega a ser de interesse da sociedade e da nação.

Com estas medidas teremos poderosa retomada na área industrial, que é a que agrega mais valor, mais requer desenvolvimento tecnológico e melhores empregos e tributos gera.

Justamente pelos excelentes e numerosos empregos gerados, além do estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento de novas tecnologias, a retomada da industrialização, que vem em curva descendente desde FHC, interessa ao setores populares e democráticos.

Clamarão, os setores de sempre, contra o subsídio; entretanto, o estado nacional brasileiro tem subsidiado (para não dizer, "presenteado) o setor financeiro com trilhões, via títulos da dúvida pública ( industriaeagricultura.blogspot.com ), e o setor de transportes com bilhões, para "viabilizar" o diesel, em lugar de investir corretamente em ferro e hidrovias. Isto para citarmos apenas dois casos...

Mais uma vez caberá ao estado nacional quebrar o monolítico posicionamento rentista dos grandes meios de comunicação de massa e abrir caminho na divulgação da nova indústria e de seus novos produtos.

Hidro-elétricas, tão importantes para nós, não precisam inviabilizar hidrovias, bastando que contem com eclusas.

Do modelo de criação de recursos na Amazônia, decorrente da síntese e da integração da experiência e das idéias de Maurício Hasenclever Borges e de Ernst Götsch, mais que um aproveitamento rentável dos recursos locais, geraremos mais recursos sob a forma de energia, calor, madeira, princípios ativos de farmacologia e uma infinidade de substâncias nobres e valiosas e floresta, muita floresta reconstruida e produzindo recursos agro-alimentares. Voltaremos a isto oportunamente. Menciono-o aqui, porque juntamente com os contratos de partilha no petróleo (Dilma, Gleisi, Manuela D'Ávila, Vanessa Grazziotin e Rui Falcão) e a auditoria da dívida pública brasileira, compõe o trio de medidas e iniciativas que proverão os trilhões de que precisamos para resolver todos os problemas de nossa população.

Isto posto, vale a pena aplicarmos alguns poucos parágrafos a recordar algumas façanhas de ninguém mais, ninguém menos do que Benjamin Franklin.

Em 3 de abril de 1729, aos 23 anos de idade, Benjamin publicou um panfleto sobre a utilidade do papel-moeda. A Pensilvania havia se desenvolvido muito e as pessoas estavam sendo obrigadas a trocar mercadorias por mercadorias, tão pequena era a quantidade de dinheiro que Londres liberara para a colônia.

Franklin, em seu famoso panfleto, defendeu a impressão local de mais libras esterlinas, e o fez tão bem que terminou por imprimí-las em sua própria gráfica, viabilizando grande desenvolvimento para a colônia.

Aqui, em nosso Brasil, dezenas de vezes, nos últimos 16 ou 18 anos, emitiu-se moeda para, por exemplo, cobrir os furos das contas justamente da dívida pública.

Comento a proeza de Ben Franklin, apenas para que cada um reflita sobre a verdadeira natureza do dinheiro e tire suas próprias conclusões a respeito de seu uso.

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Plebiscito, não! Será mesmo?"

Minha gente, bobeamos para valer, desta vez...Vocês podem pensar que estou brincando, de tão simples o que lhes vou escrever, mas é muito, muito sério, como tudo que redijo: quando a Globo e os políticos se posicionaram contra o plebiscito, nós, o povo, deveríamos ter entendido que para nós este seria excelente, uma oportunidade de mudança única.

A presidenta Dilma Roussef agiu como um Neymar de saias e dos destinos da nação, e recebendo a bola que o povo lhe mandava pela via dos protestos e das passeatas, a colocou dentro da pequena área, diante das pernas abertas do goleiro...

O plebiscito seria/será uma oportunidade única para que, nós, o povo, disséssemos/digamos o que queremos para nosso futuro, de nossos filhos e de nossos netos.

A Globo e os políticos que têm horror, pavor mesmo, de povo, começaram imediatamente a criar dificuldades e vieram com uma reforminha anêmica, de encomenda para os interesses deles e substituíram o plebiscito, que é antes da decisão, pelo referendo, que é depois desta e têm todo o jeito de um "Amém" diante do que já está consumado.

Além da Globo e de certos políticos, muito bem ensaiadinhos, muita gente confusa, ou desejando confundir, "desancou" o plebiscito nos Face Books da vida, principalmente com a alegação do alto custo.

Nos enrolaram direitinho. Faltou uma ida à TV, de nossa presidenta, para explicar direito o que podia o plebiscito. Faltaram, como sempre, meios de comunicação para defender o nosso interesse, de nós, o povo. Faltou quem lembrasse que quinhentos milhões de reais, comparados com as trilhonárias roubalheiras em andamento ( industriaeagricultura.blogspot.com ) pouco significam e menos ainda se forem destinados a colocar nosso país em ordem e no caminho certo.

Era/é a oportunidade de criarmos uma pauta, um conjunto de prioridades, que por força da autoridade e da soberania popular permanecessem intocados, sendo forçoso e inevitável concretizá-las.

Tratarei aqui de esboçar esta pauta, este conjunto de prioridades, para o plebiscito, se ainda fôr, de alguma forma, possível salvá-lo, ou esperando encontrar uma forma de organizar uma ação política popular unificada em seus objetivos.

1. Saneamento econômico, controle da inflação e projeto de desenvolvimento. Estes tópicos visam essencialmente a disponibilizar recursos financeiros para que as demandas da população possam ser atendidas em quantidade e qualidade. Sem dinheiro, nada se faz e no caso brasileiro há dinheiro a rodo, como veremos abaixo.

Urge uma auditoria da dívida pública. Como você poderá constatar em industriaeagricultura.blogspot.com a dívida pública já foi paga algumas vezes e é mantida muito bem obrigada, para, com a esfarrapadíssima desculpa do combate a inflação, pagar juros desnecessários, a rentistas, banqueiros, agiotas e especuladores.

Raciocine comigo: para quê um governo que arrecada o que arrecada, vai tomar dinheiro emprestado mediante venda de títulos da dívida, se logo em seguida vai ter que pagá-lo acrescido de pesados juros?

Na verdade o Brasil foi posto a muitos anos na condição de país vampirizado pelo interesse financeiro internacional e associado, como hoje se trata de fazer com Grécia, Itália, Espanha, Portugal e outros vários mais, países derrotados por sua própria fragilidade político-ideológica, fomentada esta última pelas "Rede Glob‪o" locais e pelo impiedoso e implacável ataque internacional cometido em sua parte visível por bucaneiros notórios travestidos em autoridades inquestionáveis, com Merryl Linch e outros e, na invisível, pela Agência Central de Inteligência.

Claro que sem a cooperação de dirigentes locais, a sinistra "ciranda financeira" que consome os recursos da educação, da saúde, da segurança, da infra-estrutura, da ciência e da tecnologia e outros mais, jamais poderia ter sido implantada.

Os governos FHC, para exemplificar, criaram a legislação que torna legítima toda esta bandalheira.

Em nosso subsolo há trilhões de reais em petróleo, já que o barril vale de 96 a 115 dólares norte-americanos e há muitos bilhões de barris. É indispensável estender a todo o petróleo brasileiro os contratos de partilha, reservando ao estado brasileiro 80% do óleo recuperado, como acontece nas nações petroleiras bem-sucedidas. É fundamental também acabar com o mecanismo dos leilões de petróleo, que nos desmoralizam internacionalmente, levando a comunidade mundial a encarar-nos como moleques ignorantes e irresponsáveis.

Exploração de madeira, de gado e de soja devem ser proibidas na Amazônia. Os recursos da floresta são inesgotáveis e riquíssimos, devendo ser explorados de forma sustentável, como indicou Maurício Hasenclever Borges em "Maciços florestais nos trópicos" e permanentemente reconstruídos pela metodologia dos Sistemas Florestais Regenerativos Análogos, de Ernst Götsch.

Bolsões de pequenas propriedades rurais, munidos de agro-indústrias e de toda a estrutura necessária, devem ser implantados e desenvolvidos até que não haja mais uma única família sem terra, ocupação e trabalho. Detalhes em "Terra" e depois, em "A ação cooperada da... em industriaeagricultura.blogspot.com . Para que a própria terra possa servir de garantia aos financiamentos, basta que tenha o tamanho adequado.

Estas 4 medidas que acabo de listar para você leitora, leitor amigo, bastam para disponibilizar trilhões de reais, que hoje nos são roubados, garantindo recursos para a educação, a saúde, o transporte, a segurança e o emprego com que sonhamos e vamos conquistar.

Quanto a inflação, inimiga mortal do assalariado, é preciso controlar e reduzir os preços que atravessam toda a economia, como petróleo, combustíveis, energia, transportes, etc... Este o principal motivo para recomprarmos as ações da Petrobras, vendidas "in pectore", por FHC, na bolsa de Nova Iorque: poderíamos/poderemos ter gasolina tão barata quanto a venezuelana. A construção de ferrovias e hidrovias, também, é decisiva para nossa competitividade internacional e para a contenção interna dos preços.

Para evitar a repetição de fenômenos como o do tomate, é preciso acompanhar via tecnologias de satélites e de informação, as áreas plantadas, estimulando ampliações e reforços sempre que necessários e, da mesma forma, monitorar os pátios e estoques da indústria.

Quero, de passagem, mencionar que saneamento, alimentação e atividade física, barateiam radicalmente a saúde.

2. Reforma política. Antes de mais nada acabar com a obrigatoriedade do voto, que cria uma ilusão de uma legitimidade que não existe. Como o cidadão é obrigado a votar, quem gasta mais com propaganda ou é mais conhecido consegue milhões de votos, que em princípio parecem lhe conferir tremenda autoridade moral e grande representação da soberania popular.

Acabar com o financiamento privado/coorporativo de campanhas eleitorais, raiz e origem de toda corrupção. O empresário que doa 5 milhões para uma campanha depois vai exigir obras e ações no valor de bilhões de reais.

A proposição de financiamento público de campanha, embora muito mais barata que a "ciranda financeira" ou os leilões de petróleo, a mim não me satisfaz, porque o erário vai acabar financiando velhas raposas corrompidas a décadas, que com a boca deformada pelo cachimbo, tenderão a seguir servindo seus senhores do bloco internacional e associado.

Em minha opinião a campanha deveria limitar-se ao horário gratuito e obrigatório de televisão e a espaços idem na internet. Que propostas e passado de cada um defina as eleições e não rios de dinheiro torrado em propaganda para distorcer as coisas.

O falecido deputado Clodovil deixou um projeto de lei reduzindo à metade o número de parlamentares. Aprovêmo-lo!

O senado acaba de aprovar um projeto de lei, reduzindo para 700.000 o número de assinaturas necessárias ao encaminhamento de um projeto de lei de iniciativa popular ao Congresso Nacional, que também permite a coleta de apoiamentos pela internet. Aprovêmo-lo!

Que se reduza a 10% o valor dos orçamentos dos senadores, hoje de 41 milhões de reais e dos deputados federais, hoje de 8 milhões de reais.

Que se adote o voto distrital, de modo que cada parlamentar tenha uma base eleitoral muito bem definida e capaz de fiscalizar o seu trabalho e seus compromissos. Acabemos com esta bandalheira de ir mudando de domicílio eleitoral conforme vai "queimando o filme" ou conforme à conveniência do momento.

Que os plebiscitos possam ser convocados pelo povo e não apenas pelos deputados.

3. Comunicação. Formadora última dos valores morais e intelectuais de grande parte da população, a comunicação de massa interfere intensamente, porém ilegitimamente, em nossas questões políticas de primeira grandeza e acaba blindando nosso perfil industrial/finaceiro/produtivo.

O estado nacional tem o dever moral e patriótico de criar meios capazes de equilibrar/neutralizar as peçonhentas mensagens do PIG.

Especialmente e para já, o estado nacional deve pagar os meios de comunicação a partir de uma equação que pondere quantidade e também qualidade dos impactos comunicacionais.

Veja, amiga leitora, amigo leitor, que tudo isto e muito mais, pode ser encaminhado pela via do plebiscito, como brilhantemente e afetuosamente deseja nossa presidenta.

A nós o povo cabe apoiá-la em tudo, com força, sem perdermos o nosso rumo por força das balelas do PIG ou da "classe política".

Na continuidade estaremos tratando de aperfeiçoar o presente texto, espero que também com suas idéias e palpites.
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Dilma, os sultões, o PIG e nós, o povo.

Dizem alguns teóricos, que vivemos a época de ouro do capital especulativo: as próprias empresas produtivas são manipuladas em transações comandadas pelos grandes financistas, e, mais impressionante, nações, todas elas perdedoras na guerra política global, subjugadas por instituições de passado muito mais que duvidoso, estão convertidas em cassinos, através da manipulação de suas dívidas públicas e pelos juros que devem pagar aos detentores dos títulos desta.

Olhando para trás sem mêdo, veremos que nossa guerra foi perdida em 1o de abril de 1964, a partir de quando o bloco internacional e seus associados locais, assumiram o controle do estado brasileiro e invadiram nossa economia e os grandes meios locais de comunicação de massas, preenchendo estes espaços vitais como alliens, como nos filmes.

A volta dos civis ao poder, longe do que pôde parecer e muito distante de nossas ilusões de cidadania, foi determinada pelo mesmo referido bloco de poder, mais do que por qualquer outra coisa.

Como as nações derrotadas em uma guerra convencional, nos vemos na obrigação de pagar pesadas indenizações aos vencedores.

Isto explica os trilhões pagos e repagos e tripagos em amortizações, juros e encargos da dívida pública(industriaeagricultura.blogspot.com), a nítida manobra de tentar, pela via dos nefastos leilões, "avacalhar" com os contratos de partilha do petróleo, e outras verdadeiras mutilações da integridade e da dignidade nacionais, como a demarcação de "raposa Serra do Sol", riquíssimo em minérios estratégicos.

E a maior parte do petróleo, que está fora do Pré-Sal, permanece submetido ao infame regime de concessão, apesar do novo projeto de lei de Dilma, Gleisi, Manuela D'Ávila, Vanessa Grazziotin e Rui Falcão, que ainda não foi encaminhado.

Os governos FHC criaram os instrumentos jurídicos para que todas estas barbaridades e muitas outras, possam ser cometidas em plena luz do dia, estritamente dentro da lei.

Como ontem à noite, quando meia dúzia de obscuros senhores do COPOM, todos ligados ao "mercado", sem nenhum tipo de legitimidade ou autorização concedida por nós, o povo, detentores finais da soberania, efetivaram novo aumento da SELIC, que implica em um repasse aos rentistas da dívida pública, de adicionais 10 ou 15 bilhões de reais, além dos cerca de 180 que já estavam comprometidos para 2013, somente em juros. Se considerarmos amortizações e outros encargos, voltaremos a orbitar à casa dos trilhões, neste mesmo e solitário corrente ano.

A última auditoria da dívida pública brasileira foi feita sob Getúlio Vargas e liberou recursos para constuir-se a Petrobrás, a Eletrobrás, A Vale e outras maravilhas depois total ou parcialmente alienadas ao bloco mencionado, com enormes prejuízos ao brasileiros.

Sim, nós queremos auditoria da dívida, contratos de partilha levados a sério no petróleo, e a construção, que estamos realizando, de um bloco de poder popular e nacional, capaz de impulsionar as coisas brasileiras pelo caminho correto.

Um leilão não pode definir a parte que caberá ao estado nacional, na partilha do petróleo. Os contratos de partilha mundialmente reservam de 40 a 80% do petróleo recuperado, ao estado nacional, e ressarcem em petróleo as despesas enfrentadas pela empresa contratada, para viabilizar a extração. Nossa sugestão é de que o Brasil siga o exemplo das nações petroleiras melhor sucedidas e pratique os 80%.

Esta prática colocará trilhões nos cofres da União, já que são bilhões os barris de petróleo nas jazidas brasileiras e que cada barril vale hoje entre 96 e 115 dólares americanos.

Se querem promover leilões, que façam com que o leilão se dê em torno de uma taxa de acesso ou algo assemelhado, ficando os vencedores submetidos a contratos de partilha levados a sério.

É angustiante assistir o ballet confuso de todos os governos da "Nova República", permanentemente tentando a difícil arte de acender "uma vela para Deus e outra para o diabo".

É claro que vivemos em uma sociedade plural e que todos os setores da sociedade têm que ser atendidos, porém é preciso estruturar um plano de governo que todos conheçam e defendam ou ao menos respeitem e sair deste círculo vicioso das pressões do PIG e dos partidos, estabelecendo-se clara e substancialmente a vontade da população ou de "nós o povo", únicos legítimos detentores da soberania.

A estratégia de alguns setores pouco democráticos de constranger a presidenta da república através do mesquinho e deselegante mecanismo da vaia é mais um sinal de que as eleições estão perto e há setores profundamente interessados em desgastar Dilma Roussef, por motivos óbvios.

A presidenta, sugerimos, evite expor-se às multidões onde é fácil introduzir marginais e intensifique sua conversas com os setores sociais organizados e, na medida do possível, multiplique suas aparições bem cuidadas na televisão e fortaleça os setores da blogosfera de postura responsável e perfil progressista.

Deixe de destinar verbas de comunicação, Sra. presidenta, com base nas dimensões da audiência! Faça com que se pondere no quantum a pagar, também a qualidade, frequentemente venenosa, da comunicação.

E aproveite esta rodada de contatos com os setores populares organizados e outros, para começar a debater um projeto para o país, que pode enveredar por um caminho muito produtivo e, oportunamente, ser encaminhado ao Congresso Nacional, mantido este covil de oligarcas, entreguistas, parasitas, desinformados e distraídos, sob a devida e intensa pressão popular, única forma de obter-se algo de interesse social desta que deveria ser a mais alta casa de leis do país e a mais autêntica representante da população, infelizmente estando lá em minoria, os sérios e os bem-intencionados.

Entretanto, como representar ao povo, vivendo-se como sultões? Só alguém muito inocente acreditaria nisso...

Nossa principal preocupação se prende a um certo rítmo vertiginoso e pouco consistente que as coisas vão assumindo. Setores da população estão enormemente insatisfeitos com a situação nacional e isto naturalmente reflete na popularidade de governantes de todos os níveis.

É preciso submeter ao povo um planejamento de curto, médio e longo prazos, que reconstrua o sentimento de controle da situação e de calma, e que informe à população de modo a que esta possa mobilizar-se adequada e consequentemente.

Urge reafirmar um discurso que rompa claramente com o chamado neo-liberalismo. Enquanto "analistas" despreparados e mal-intencionados disserem á população, sem desmentido governamental, que a Selic aumenta para controlar a inflação mas que bom mesmo seria um ajuste muito mais duro e profundo, o setor financeiro do bloco internacional e associados estará governando, engulindo os trilhões que poderiam nos tornar uma Suécia imensa e melhorada(industriaeagricultura.blogspot.com).

O país é fabuloso! O povo é maravilhoso! A elite é corrupta, escravagista e incapaz de formular um projeto de nação para o Brasil.

*Façâmo-lo nós, Sra presidenta, tornando seu segundo mandato muito mais próximo, compreensível e justificado.

Vocẽ escreve e publica, por escrever e publicar, ou o faz porque deseja ser lido?

Podemos dividir, grosso modo, a sociedade brasileira, entre aqueles que compõem o bloco internacional e seus associados e nós outros, que compomos o bloco popular e nacional.

O primeiro bloco, industrial e financista, dispõe de fabuloso e organizadíssimo aparato de comunicação e nós outros, de algumas tvs comunitárias, rádios idem e de uma miríade de blogs pulverizadíssimos, na internet.

Assim como Gutemberg foi instrumento da ascenção de uma nova classe, nós que recheamos os blogs, somos milhares de Gutembergs cujo evangelho na língua do povo, vai tão longe quanto desejem nossos leitores.

Temos conseguido interferir em muita coisa, mas precisamo-nos organizar, para poder enfrentar em melhores condições ao PIG, abortando suas (dele) interferências.

Isto se faz com a qualidade que certamente temos, ao defender o interesse popular e nacional, contudo precisamos também alcançar milhões de brasileiros, com informações diferenciadas, toda vez que o PIG tenta, ou toda vez que nós tentamos, impulsionar uma mudança.

A união faz a força! Este é o clichê que a realidade nos impõe. Entretanto, necessitamos de uma união que só interfira aumentando aos milhões a quantidade de brasileiras e de brasileiros que nos conhecem e que nos lêem, nada mais. Nada que interfira na visão e na produção de texto de cada um, ou nas características de seu blog ou site.

Tratemos de ser identificados e lidos por milhões de usuários do Google. Felizmente os custos são extraordinariamente baixos, sempre que se escolha as palavras-chave mais convenientes.

Tudo que temos a fazer é reunir em uma única página, a principal "chamada" de cada um de nós, "linkada" a "chamada" à página ou ao site de seu escriba e linkada a página das chamadas a um anúncio no Google.

As chamadas serão substituídas a cada dia, e irão "rodando" dia após dia, de modo a assegurar igualdade de oportunidades de exibição a todos.

Cada um contribuirá com R$ ***,** ao mes, antecipadamente e 10% deste valor será destinado aos técnicos que farão este carrossel funcionar. Para contribuir e cadastrar-se, basta acionar o botão do PagSeguro que você está vendo.

Seu link/chamada entra on-line, tão logo recebamos sua contribuição e seu cadastro.

Dúvidas, críticas, idéias, etc... pelo emiliojoselemosdelima@gmail.com ou TIM (25 centavos a ligação toda) 4148-99444457.

Abraço para você!

Vamos fortalecer o setor nacional e popular, na batalha da (des)informação.

P.S. Publico às quintas-feiras, perto das 19:00 hs, no midiaindependente.org. Você encontrará meus últimos meses de trabalho em voltaaomundopresidenta.blogspot.com, inimigosdedilma.blogspot.com e no meu facebook emiliodelima.

E para o PIG, nada? Tudo!

Muito interessante, mas muito interessante mesmo, constatar que a Globo só divulgou, e aparentemente o Data-Folha só pesquisou, a respeito da momentânea queda de popularidade da presidenta da república, no calor das manifestações que sacudiram o país, num bem-vindo despertar da cidadania, infelizmente acompanhadas pela ação de vândalos, muito minoritários, frequentemente elementos com passagens pela polícia e que faziam questão de instaurar o "quebra-quebra".

Nossa população não está acostumada com "povo nas ruas" e é franca e sabiamente hostil a violência em geral, que lamentavelmente já faz intensivamente parte de nosso dia-a-dia.

Tivesse a pesquisa indagado da popularidade de dirigentes de qualquer local onde tenham acontecido distúrbios, teria constatado o dano momentâneo a reputações, e quedas idem, de popularidade.

Menciono o caráter momentâneo das quedas, porque todos sabemos que brevemente a presidenta terá reconstruído seus belos índices, à força de trabalho patriótico e humanitário e à medida em que joio e trigo vão se separando.

E aí, nos restam as perguntas de sempre: Porque teria o PIG agido assim? Porque elementos perigosos teriam se somado às manifestações pacíficas? Quem comandava e comanda a ação deletéria dos vândalos?

Não podemos nos dar ao luxo da inocência: joga-se muito sujo em política, tanto no Brasil quanto lá fora.

E eis que outra pergunta, incomoda, me assalta o espírito: Porque é a Globo a principal beneficiária das verbas federais de divulgação e propaganda?

Do ministério responsável pelo assunto nos responderão que o governo investe conforme às dimensões da audiência.

Parece fazer todo o sentido, à primeira vista, porém o desempenho nada sutil desta e de outras emissoras, durante esta recente maré popular nos leva a ponderar que não apenas a quantidade, porém também a qualidade do que se comunica, deveria integrar as contas da mencionada área governamental.

Isto não ocorrendo, seremos obrigados a concluir que, como já vimos muitas outras vezes e em muitos outros lugares, o governo está refém da Globo e paga mesmo apanhando venenosamente.

É óbvio, demonstrado até à náusea, que mesmo nos melhores momentos da conturbada relação, o PIG trabalhará contra o governo, simplesmente porque este partido televisivo, radiofônico e jornalístico, está a serviço do bloco internacional e associados, e propugna total rendição do governo da república aos interesses que representa.

Apesar disso e da extrema timidez do parlamento, construiu-se nos últimos dias, imensa aliança popular que quer avançar em uma democratização que mereça este nome.

Acompanhando esta dinâmica, trabalha-se na orquestração de setores progressistas da blogosfera, de modo a conquistar maior capacidade de enfrentar e neutralizar o PIG.

Dia 11 próximo foi escolhido como "dia nacional de luta".

Deixando de lado, por momentos, o debate jurídico sobre o plebiscito, o povo de fato quer acabar com o financiamento privado/empresarial das campanhas eleitorais e introduzir o voto distrital, apenas para começo de conversa.

Os trilhões pagos em amortizações, juros e outros encargos da dívida pública (industriaeagricultura.blogspot.com) ou os também trilhões que a nova lei do petróleo (Dilma, Gleisi, Manuela D'Ávila, Vanessa Grazziotin e Rui Falcão), que extende os contratos de partilha a todo o petróleo brasileiro, são não apenas suficientes para resolver todos os problemas brasileiros, como são enormemente superiores às despesas que o estado brasileiro tera/teria assumindo o custo das campanhas eleitorais.

A promessa do PSDB, vazada pelo wikileaks (SIC?), de entregar o Pre-Sal aos norte-americanos e a loucura da dívida pública, têm sua origem, como outros imensos desastres brasileiros, na angústia de membros da classe política em agradar a indivíduos e organizações poderosas, para obter um pequeno percentual dos ganhos daqueles, para o custeio de suas campanhas eleitorais.

Entretanto, repugna ao homem comum, a idéia de o estado nacional custear as campanhas de algumas figuras abomináveis que aí estão. Será necessário, assim, criar algum mecanismo que o convença de que os recursos estarão sendo repassados a quem os merece, já que tudo indica que uma campanha feita de propostas, apenas no horário político obrigatório e gratuito e ainda em espaços gratuitos da internet, não interessa a ninguém.

Apenas para tentar dimensionar o descalabro que tem sido a dívida pública e já ia se tornando o petróleo brasileiro, constrói-se um bom hospital com 4 ou 5 milhões de reais e uma excelente escola, não custa mais que 2 milhões de reais.

O que realmente me deixa perplexo, é a veemente fiscalização cidadã sobre os custos do plebiscito ou de outras iniciativas, e sua indiferença diante dos trilhões aqui mencionados.

Sobre o plebiscito é importante que se diga: 500 milhões, se fôr para colocar o Brasil no caminho certo, é "um troco".

Brasil dígno: Dilma e as ruas.

As cinco propostas da presidenta da república constituem uma oportunidade única, sem dúvida criada pela pressão popular, porém de igual maneira viabilizada pela sensibilidade da mandatária e prometem um avanço extraodinário que o país deve a si mesmo, a muito tempo.

Somente a timidez de nossas "elites" eternamente incapazes de engendrar um projeto de nação e eternamente dispostas a funcionar como o-sócio-minoritário-gerentão-do-interesse-internacional, tem mantido o Brasil em uma situação socialmente embaraçosa e internacionalmente subalterna.

O país é fabulosamente rico, mas as "elites", criadas à sombra da tutela internacional, recusam crer que da riqueza nos possamos apropriar, em benefício do país e de seu povo.

A nova lei do petróleo, (Dilma, Gleisi, Manuela D'Ávila, Vanessa Grazziotin e Rui Falcão) que extende a todo o petróleo brasileiro, não apenas o do Pré-Sal, o império dos contratos de partilha, traz trilhões para os cofres públicos brasileiros, de uma única "canetada" e indica que alguma coisa muito séria e profunda está de fato mudando.

Esta nova lei, "sozinha", disponibiliza recursos para financiar todos os programas e políticas públicas que muito justamente reclama a população e ainda dinheiro para liquidar a dívida pública (se é que esta ainda existe de verdade) e muito mais ainda, ponderando que há bilhões e bilhões de barris de petróleo em nosso sub-solo e cada um deles vale entre 96 e 115 dólares americanos, e a nova lei, seguindo os padrões internacionais, reserva 80% para a União.

Pergunto-me e a você leitora, leitor, se a dívida pública ainda existe, função dos trilhões e trilhões de reais que já foram pagos a título de juros e outros encargos, como você poderá ver em industriaeagricultura.blogspot.com no título "Os trilhões que a dívida enguliu".

Quando a dívida foi auditada, pela última vez? Sob Getúlio Vargas, que com a determinação levantou os recursos requeridos pela criação da Petrobrás, da Eletrobrás e de outras pedras angulares da nacionalidade posteriormente vergonhosamente destruídas e/ou vulnerabilizadas.

Se a simples redução da SELIC disponibiliza bilhões para investimentos públicos, o que pensar e dizer da auditoria e liquidação da dívida?

Como se não bastasssem estas duas iniciativas mencionadas para mudar para sempre a fisionomia de nosso país e de nosso povo, vale recordar que a Amazônia, em lugar de produzir medíocres e destrutivos madeira, gado e soja, pode fornecer, permanecendo em plena pujança biológica, quantidade e qualidade inesgotáveis de substâncias nobres.

Para fazer disso uma idéia mais precisa, basta ler com flexibilidade e inteligência, "Maciços Florestais nos Trópicos", de Maurício Hasenclever Borges.

Para perceber como garantir a integridade do bioma, basta estudar os Sistemas Agroflorestais Análogos, de Ernst Götsch, ambos conteúdos encontradiços na internet.

Bem, amigas e amigos, listei primeiro as fontes de rios de dinheiro, para antecipar e liquidar a conversa fiada de que não o há.

Quanto à saúde, a educação, o transporte e a segurança, neles não me deterei hoje. Já estava claro e com as recentes manifestações ficou claríssimo que a população e as autoridades bem-intencionadas sabem exatamente o que fazer a respeito,

Quero deter-me, isso sim, um pouco, no tema da reforma política: Diga-me aí! Parece razoável ou necessário a você que tenhamos tantos deputados e senadores? Que eles possam buscar votos em qualquer lugar? Que senadores tenham 41 milhões de reais de orçamento e deputados federais, 8 milhões? Que as campanhas eleitorais sejam custeadas pelas empresas privadas? Que o voto seja obrigatório?

A obrigatoriedade do voto cria uma ilusão de legitimidade onde só existe, na verdade, no mais dos casos, obrigação e propaganda.

A desvinculação do candidato de uma base territorial, viabiliza sucessivos e inesgotáveis "recomeços" eleitorais, bastando para tanto, que haja "grana".

E o financiamento privado de campanha, estabelecendo desde o início o "é dando que se recebe", corrompe todo o sistema em seu nascimento, torna o parlamentar muito mais atento ao financiador que aos eleitores e viabiliza barbaridades como a antiga lei do petróleo, a ciranda financeira em torno da dívida, a demarcação para indígenas de terras comprovadamente riquíssimas em metais estratégicos e mais uma infinidade de absurdos lesa-pátria e lesa-povo, porque os parlamentares precisam agradar a seus financiadores, inclusive quando se trata de organizações internacionais.

O plebiscito pode e deve contribuir para que avancemos rumo a um futuro muito melhor.

A derrocada da "PEC da Impunidade" mostra claramente quão importante é e pode ser a participação popular.

Não proponho aqui nacionalismo de cunho chauvinista. Trata-se apenas de que passemos a praticar o que fazem as nações que mundialmente dispõem de um projeto dígno para seu povo.

Dilma e as ruas, as ruas e Dilma...

Esta elegante senhora que hoje preside os destinos da nação, quando jovem empunhou armas, foi presa e torturada, para derrubar a ditadura evidentemente ilegítima que se abatera sobre a nação e criar condições para que a voz das ruas se fizesse e se pudesse ouvir.

É preciso de início atentar para o fato surpreendente de que apesar da trajetória extraordinária que descreveu, ela está e é muito mais próxima dos rapazes e das moças que vimos protestando pela tv e pela internet, do que qualquer outro presidente brasileiro.

No coração dela, na parte mais reservada e profunda, persiste a mocinha corajosa, insurreta e ousada dos anos de chumbo.

É preciso entender também, entretanto, que na noite sombria do "regime militar", os que pegavam em armas e os que faziam pacificamente (pouco mais tarde) a campanha das diretas, não eram, não eramos os únicos que trabalhavam pela democratização do regime e da sociedade.

O bloco internacional e associado (Ver René Armand Dreifuss, "A conquista do estado") principal responsável, organizador e financiador da quartelada de 1o de abril de 1964, também este havia percebido que era difícil lidar com os militares, especialmente com a ala nacionalista deles, que permanecia organizada e atuante.

Resumindo, muito mais que a vontade popular, foi o poder econômico que deu feições e forma a esta pobre, imperfeita e ainda assim preciosa democracia que construímos no Brasil.

Para que isto não vire um tratado histórico-político-sociológico, destacaremos apenas um "gen" do "dna" desta nossa difícil democracia: o financiamento empresarial/privado das campanhas eleitorais, que estabelecendo muito cedo o "é dando que se recebe", corrompeu, antes de seu nascimento e crescimento, a alma de nosso sistema de poderes.

Somando-se a isto o fato de que cada parlamentar eleito é imediatamente alçado à condição de um verdadeiro sultão ou marajá, são muito poucos os que têm memória e têmpera para permenecer alinhados com as necessidades e visões populares.

Minha amiga, meu amigo, cada senador, sem mencionarmos salário que é uma gota dágua no oceano, dispõe de um orçamento de R$ 41.000.000,00 (quarenta e um milhões de reais) e cada deputado federal, da mesma forma, de R$ 8.000.000,00 (oito milhões de reais).

Dilma, que é disparadamente a presidenta mais próxima do povo e de suas lutas que jamais tivemos (Lula inclusive), é obrigada pela lei, pela constituição, quando não pela pressão do PIG (Partido da Imprensa Golpista), a muita coisa que pessoalmente não desejaria.

Depois da Lei da Ficha Limpa, "entraram na moda" os projetos de lei de inciativa popular, destes que recolhem assinaturas e até se fala em plebiscito.

Por último, a população resolveu sair para as ruas, finalmente, para manifestar, no mais das vezes de forma civilizada e cidadã, a sua insatisfação e sua desconformidade.

Entretanto, todos nos damos conta de que a multidão ainda não tem um programa organizado de reivindicações e de propostas, o que em alguns momentos nos faz lamentar tamanha demonstração de força dissipada sem fazer avançar nenhum projeto, dos tantos que nos fazem falta, embora, justiça seja feita, o veto popular à PEC 37 tenha ficado muito claro.

É óbvio que priecisamos de uma reforma política, assim como precisamos de uma reforma tributária e de uma reforma econômico/fimnceira.

Urge trazer a SELIC para níveis internacionais, auditar a dívida pública e liquidar a ciranda financeira organizada em torno dela, que devora o principal dos recursos que a união teria para investimentos de interesse público.

Urge e felizmente está bem encaminhada a apropriação pelo Brasil de seu próprio petróleo, através dos contratos de partilha que colocarão no erário trilhões de reais originários de nossos campos petrolíferos, recurso mais que suficiente para atender rigorosamente a todas as necessidades da população, inteligentemente equacionado em projeto de lei idealizado por Dilma e Gleisi, que conta com o apoio de Manuela D'Ávila, Vanessa Grazziotin e Rui Falcão e de qualquer uma ou qualquer um que ame este país de verdade.

Há, por outro lado uma série de projetos e de iniciativas, que gerados à sombra deste suposta indigência orçamentária, trazem profundas inquietações à população, como é o caso da destinação de bilhões de reais à iniciativa privada para que construa estradas e ferrovias, do qual nada se viu até o momento e cujo mérito rouba o sono a muita gente boa, além de nada se ver ou ouvir a respeito de hidrovias.

Preocupa também e muito, a inflação, que precisa ser combatida longe do velho truque tão apreciado pelo PIG e pelo presidente do BC, de aumentar a selic, destinando novos bilhões ao detentores de títulos da dívida pública.

Preocupam enfim, uma infinidade de tópicos, que vão desde o uso selvagem da Amazônia, à demarcação de terras riquíssimas em minerais estratégicos para suposto benefício de ralas populações provenientes de várias etnias e de repente promovidas a esta ou àquela etnia unificada.

Precisamos, na verdade, de um mecanismo rápido e desburocratizado de consulta à população, de modo que não seja mais necessŕio trilhar o longo e lento caminho dos projetos de lei de iniciativa popular ou parar o país e engulir o amargo fel das depredações.

A presidenta da república precisa do apoio da população para que a democracia avance, melhore e se aprofunde. Este apoio entretanto será obtido ouvindo-se rotineira e periódicamente ao povo, antes de encaminhar iniciativas ao Congresso Nacional.

As ferramentas estão aí, ao alcance da cidadania e do poder.

Basta ousar consultar a nós, o povo, únicos e verdadeiros detentores da soberania.

Mãos ao alto, a tarifa é um assalto!

Nos anos oitenta houve uma verdadeira revolução no transporte coletivo de Curitiba. Partindo-se de uma análise aprofundada da planilha de custos do transporte, chegou-se ao óbvio. Havia "gordurinhas" escondidas em muitos itens da planilha, aumentando enormemente a taxa de lucro declarada pelos empresários.

A frota de ônibus foi gradativamente tornada pública, mediante enormes investimentos públicos, e sua operação, confiada ao empresários.

O sistema durou pouco. Terminada aquela administração municipal, batalha judicial encerrada, tudo voltou a ser como antes.

Hoje, apreensivos, vemos autoridades declararem que a redução da tarifa forçosamente será subtraída aos investimentos públicos. Evita-se, com todo cuidado, sequer mencionar a planilha.

Não é difícil entender: as empresas de transporte coletivo, quando não funcionam em monopólio, o fazem em situação de oligopólio, organizando-se muito os empresários, em vivo contraste com a desorganização popular.

Menciono a questão crônica, quase eterna do transporte coletivo, para me aproximar do tema candente da inflação, com a certeza de que esta não será debelada sem vontade política, coragem e novas tecnologias.

Faço mais uma vez uma rápida passagem por Delfim Neto, para recordar sua afirmação de que aumentos de preços causados por aumento de demanda não são propriamente inflação e sim a disseminação geral da alta através primeiro da alta de preços que cruzam toda a economia, como combustíveis, transportes, energia, etc...

Do ponto de vista popular entretanto, é tudo inflação, porque qualquer aumento corroe o poder de compra do assalariado e do aposentado.

E aí nos deparamos com a perversidade de certas situações: quando o governo federal, com a melhor das intenções, distribui meios de pagamento a milhares de mutuários do "minha casa", faz, sem dúvida, a alegria destas merecedoras pessoas, aumentando também, entretanto, a demanda por elétrodomésticos, por exemplo, sem que a indústria da área tenha sido induzida a ampliar a produção e a oferta destes bens.

Programas sociais maravilhosos, que tiraram milhões de brasileiros da miséria, têm contribuido grandemente para um repique inflacionário, porque criaram milhões de novos e ansiosos consumidores, ficando, entretanto, entregue ao mercado a eventual ampliação da produção, e o mercado sempre pensa em investir o mínimo indispensável, para lucrar o máximo possível.

Quando Tombini aumenta a Selic, para, em côro com o PIG, dizer que assim controlará a inflação, está, em verdade, repassando bilhões a mais para financistas e especuladores, uma parte dos quais, pelo menos, irá aquecer o mercado de produtos de luxo, além de encarecer os financiamentos, insumo fundamental para a economia e evidentemente, por isso mesmo, inflacionários.

Os bilhões repassados a mais para os rentistas, demandarão oportunidades de aplicação absolutamente distanciadas da produção, exercendo pressão pela manutenção da ciranda financeira dos títulos da dívida e pelo aumento de suas taxas de remuneração, leia-se aumentos da SELIC.

E não vamos esquecer de mencionar o tomate que subiu o que subiu, porque tendo havido superprodução na safra anterior, foi pouco plantado e teve seu preço mandado às estrêlas.

As tecnologias de satélites e de informação estão aí para quem quiser acompanhar a produção seja do que fôr e coragem não há de faltar à presidenta da república e à sua equipe.

Claro que haverá custos e esforços envolvidos, irrisórios, contudo, se comparados ao terrível tributo inflacionário pago pela população. Ocioso mencionar os altos custos políticos da inflação.

Claro também que demandará tempo organizar tal sistema de informações. Não obstante, sua formulação, associada a apropriação nacional de nosso petróleo, são, a um só tempo, a disponibilização de recursos para fazer frente a todas as demandas e necessidades da população, como também o acesso garantido da presidenta Dilma Roussef a seu segundo mandato e sua passagem â história, coberta pela glória de ser inteligente, corajosa e moderna, gentil protetora do bem-estar e da felicidade de todas as brasileiras e todos os brasileiros.

Trilhões, só o petroleo pode...

Nasceu no palácio do Planalto, numa conversa entre a presidenta Dilma Roussef e a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffman, a idéia, mundialmente praticada, aliás, de capitalizar-se o Tesouro Nacional, mediante uma alteração simples e a muito esperada, na vexatória legislação petroleira que FHC nos deixou.

Terão percebido imediatamente, as duas notáveis brasileiras, que esta conversa de amigas lhes abriu o lugar de destaque na história de nosso Brasil?

Tornar o contrato de partilha e não mais o de concessão, o contrato padrão nas negociações em torno do petróleo brasileiro, é o caminho mais simples, conhecido e comprovado, para acrescentar trilhões ao erário, acabando definitivamente com as supostas e maliciosas crises e com a indisponibilidade de recursos para atender a qualquer necessidade do povo brasileiro.

O contrato de partilha, pelo mundo afora, garante aos estados nacionais, de 40 a 80% do petróleo encontrado e extraido. Claro que devemos praticar o percentual máximo escolhido pelas nações do "ramo".

Firmado com empresa estatal ou mesmo com organização internacional, o contrato garante às empresas o ressarcimento das despesas de viabilização, claro, em poços produtivos.

E aproveitando que a conversa é séria, lá vão tres parágrafos sobre a Vale, que "vale" muito mais: Em 16 de dezembro do ano passado, a juíza Selene Maria de Almeida, do Tribunal Regional Federal (TRF) de Brasília, anulou a decisão judicial anterior e reabriu o caso, possibilitando a revisão do processo. “A verdade histórica é que as privatizações ocorreram, em regra, a preços baixos e os compradores foram financiados com dinheiro público”, afirma Selene. Sua posição foi referendada pelos juízes Vallisney de Souza Oliveira e Marcelo Albernaz, que compõem com ela a 5ª turma do TRF.

Entre os réus estão a União, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Eles são acusados de subvalorizar a companhia na época de sua venda. Segundo as denúncias, em maio de 1995 a Vale informou à Securities and Exchange Comission, entidade que fiscaliza o mercado acionário dos Estados Unidos, que suas reversas de minério de ferro em Minas Gerais eram de 7.918 bilhões de toneladas. No edital de privatização, apenas dois anos depois, a companhia disse ter somente 1,4 bilhão de toneladas. O mesmo ocorre com as minas de ferro no Pará, que em 1995 somavam 4,97 bilhões de toneladas e foram apresentadas no edital como sendo apenas 1,8 bilhão de toneladas.

Outro ponto polêmico é o envolvimento da corretora Merrill Lynch, contratada para avaliar o patrimônio da empresa e calcular o preço de venda. Acusada de repassar informações estratégicas aos compradores meses antes do leilão, ela também participou indiretamente da concorrência por meio do grupo Anglo American. De acordo com o TRF, isso comprometeu a imparcialidade da venda.

Daí, façamos um parêntese, a importância de recompramos os 72% de ações da Petrobrás, que FHC vendeu na bolsa de Nova Iorque, no peito e na raça de entreguista juramentado. Sob pressão de acionistas da finança mundial a Petrobrás é induzida a vender combustíveis e outros derivados, pelo menos a preços internacionais, em nosso mercado interno, o que, isto sim, alimenta e dissemina a inflação.

Recompradas as ações o governo federal disporá de uma ferramenta poderosa no desistímulo a este "imposto cruel".

É bem verdade que arrecadando como arrecada, o estado brasileiro só conhece escassez de recursos graças à "ciranda" montada em torno dos títulos da dívida pública e seus juros absurdos, aumentados sempre que possível pelo COPOM, para repassar mais bilionários recursos publicos aos detentores dos mencionados papéis.

"Interessante" observar a identidade de comportamentos de Tombini e da Merrill Lynch e as ações pretéritas desta última, que contratada para avaliar a Vale, quando da desastrosa privatização, vazou informações e participou ela própria, através de uma "laranja", do processo de privatização. No caso da YPF Argentina também, a ML subvalorizou escandalosamente a empresa, claro que com a conivência dos governantes entreguistas de então. Vale recordar que a YPF já foi readquirida pelo estado Argentino, na polêmica porém realizadora "era Kirchner".

É a ML que pretenciosamente, com uma cara-de-pau espantosa e convicção de profeta diz, "tal" nação está com crescimento insuficiente, vamos rebaixar sua "nota", é urgente aumentar os juros de seus títulos (leia-se: precisamos ter onde enfiar os rios de dinheiro de que dispomos ou que nos confiam).

Já nosso simpático Tombini, orquestra do PIG ecoando forte, diz que a inflação está alta e que precisamos aumentar a Selic, sempre que o deixam falar (leia-se também: precisamos ter onde enfiar os rios de dinheiro de que dispomos ou que nos confiam).

Basta observar no banco de dados da fazenda, os valores relativos ao principal, outros encargos e juros da dívida pública. Há uma amostra detalhada de tais valores em http://industriaeagricultura.blogspot.com.br/

Vale registrar, mais uma vez, que quando praticarmos juros na linha internacional, ou, melhor ainda, auditarmos e liquidarmos a dívida, não apenas desestimularemos a inflação, como sobrará dinheiro para investimentos.

Entretanto é o petróleo que, vendido o barril a U.S.$ 96,00 no Texas e 115 em Londres, tem tudo para ser o redentor/financiador de todas aquelas políticas públicas que nosso povo necessita e reivindica, desde saúde, educação e segurança, até políticas industrial, de logística e de ciência e tecnologia, mediante a injeção de trilhões de reais (são muitos bilhões de barris que a velha legislação de FHC já ia entregando a preço de banana) nos cofres federais.

Ventilado o assunto entre amigas, ofereceu-se a deputada Manuela D'Ávila para acompanhar o andamento do projeto, na câmara e, pouco depois a senadora Vanessa Grazziotin para fazer o mesmo no senado. As duas parlamentares sao do PC do B.

Dilma, nós, o PIG e o Brasil.

A presidenta da república veio à televisão ontem, para dizer que a economia (crescimento, inflação, dólar) estão sob controle.

Muito oportuna a intervenção da chefe do executivo porque a pantomima Tombini-Mantega vinha criando um rico ambiente para os pescadores de águas turvas: o presidente do BC, vem sistematicamente, a cavaleiro de ataques midiáticos, vulnerabilizando o ministro da fazenda para, ato contínuo, aumentar a SELIC, via COPOM, transferindo assim mais alguns bilhões para rentistas e especuladores, alegando, num besteirol gasto e sem-pé-nem-cabeça, que o aumento dos juros teria o dom de controlar a inflação.

Havia já começado nova manobra do PIG (Partido da Imprensa Golpista) neste execrável sentido, quando a chefe da nação entrou em cena para desencorajar os malandros que já recitavam na tv, que a alta do dólar poderia gerar pressões inflacionárias e que seria preciso aumentar de novo a SELIC.

O pessoal não tem qualquer pudor ou vergonha, pelo simples fato de que a cada mínimo aumento da taxa, rios de dinheiro público correm eles sabem para onde.

O dólar é apresentado num falso dilema entre benefícios à indústria (quando o dólar sobe) ou benefícios a nossos viajantes ao exterior (quando o dólar desce). Vamos pôr a mão na consciência quanto a que é muito mais importante favorecer à indústria, que gera produtos, empregos e inteligência aqui dentro, do que a alegre gastança dos que viajam ao exterior, embora entendamos perfeitamente a frustração destes últimos.

Muitos temos defendido a necessidade de criar-se mecanismo para disputar vigorosamente ao PIG, seu papel de mentor ideológico da nação. O PIG vem a muitos anos traindo a nação brasileira com mentiras pueris que eternamente terminam em prejuízo para a população e para os cofres públicos.

A presidenta da república, com sua fala de ontem restabeleceu a ordem. Persiste entretanto a necessidade de criar-se mecanismo que sistematica e rotineiramente (com os recursos da internet é simples e barato criá-lo) instrua a população com informações e verdades bem diversas das que tem sido requentadas a anos.

Não examinei recentemente o banco de dados do tesouro. Porém se se comenta que este ano pagaremos cento e oitenta bilhões de juros, se omite que pagaremos pelo menos outros quatrocentos bilhões de amortizações e outros encargos da dívida pública.

O PIG, com sua histórica cara-de-pau vem falar em investimentos internacionais, sempre complicados, sempre fugidios, quando bastaria zerar a SELIC para dispormos de somas fabulosas para investimento em tudo quanto reclama e necessita nossa população.

Nos alegra a notícia de que determinada juíza, que merece todo nosso apoio e aplauso, questiona a venda da Vale do Rio Doce, promovida pelo sr. Fernando Henrique Cardoso, pois foi realizada por 3,5 bilhões, quando a companhia valia pelo menos 100 bilhões. Isto é, a Vale foi tão escandalosamente subvalorizada, que a venda é de direito, nula.

Lembro-me que na época, um dos carros-chefes do PIG mostrou o "checão" de 3,5 bi, que naturalmente impressionou enormemente grande parte da cidadania, acostumada a viver nos limites das centenas ou dos milhares de reais.

O ilustre Dr. Fernando Henrique Cardoso, no peito, sem autorização do congresso nem nada, também vendeu ações da petrobras na bolsa de Nova Iorque, criando outra encrenca jurídica, pois nossa grande companhia, graças a ele, encontra-se também sujeita a legislação dos EUA.

A recompra daquelas ações é crucial para sairmos desta situação jurídica ambígua e complicada e para que nossa grande companhia possa funcionar da melhor maneira na nova era do petróleo brasileiro que vem por aí.

A deputada Mauela D'ávila vai apresentar projeto de lei ao Congresso Nacional, submetendo todo o petróleo brasileiro (não apenas o do Pre-Sal) ao regime de contratos de Partilha e não mais ao vergonhoso sistema de concessão que não garante nada de significativo ao estado nacional e a todos nós, brasileiros.

No regime de contratos de partilha, o estado nacional retem entre 40 e 80% do petróleo descoberto, ressarcindo a empresa responsável pela prospecção e outras providências indispensáveis à exploração dos poços. Sugerimos que no caso brasileiro se imite aos países que trabalham com a participação máxima de 80%.

Neste regime eventuais leilões não criam a situação de entrega absoluta e inconsequente que proporciona o regime de concessão.

Se dependesse de nós, exclusivamente a Petrobrás exploraria o petróleo brasileiro. Entretanto, num regime de partilha, a participação de outras empresas não colocam indignidade ou prejuízo para o Brasil.

A senadora Vanessa Grazziotin, companheira de PC do B da deputada Manuela, dispõe-se a apoiá-la a partir do senado.

Oportunamente, esta mudança importantíssima no petróleo brasileiro, como tudo que interessa ao povo brasileiro será alvo dos ataques midiáticos do PIG.

Além de construirmos os mecanismos de informação multitudinária já mencionados, precisaremos que a presidenta da república atue então, tão brilhante e decididamente quanto ontem.

Entretanto, ao que tudo indica, o primeiro desafio informacional consiste em "doutorar" o povo brasileiro nas verdadeiras causas e soluções para a inflação, forçando assim o PIG a calar-se ou a falar a verdade.

VAMOS DERRUBAR O PIG?

O Partido da Imprensa Golpista, no bem-humorado neologismo de Paulo Henrique Amorim, tem, históricamente, dedicado-se a defender os interesses do Capital Financeiro ou especulativo e os interesses do Capital Produtivo, frequentemente contrariando os interesses dos comuns dos mortais, como eu que escrevo agora e você que me lê.

É só pensar na cobertura e preparação oferecidas aos aumentos da SELIC, que remove bilhões do orçamento público de investimentos e os "remaneja" para os detentores de títulos da dívida pública. Ou no silêncio "ensurdecedor" brindado pela "grande imprensa" aos até aqui desastrosos leilões do petróleo brasileiro.

Para mais informação, sugiro que vocẽ leia "Ensaio Geral" e outros textos publicados em inimigosdedilma.blogspot.com (Em tempo: visitando o blog, você entenderá que este nome não tem nada de hostilidade para com a presidenta, antes muito pelo contrário).

A idéia é trabalhosa, porém simples: 1o. Tratar de sincronizar um pouco as publicações da blogosfera, em torno de temas reconhecidamente fundamentais. 2o. Entregar conteúdos escolhidos ao maior número possível de sites de entidades e de e-mails de personalidades importantes e de cidadãos comuns. 3o. Trabalhar também com a ajuda de parlamentares que se disponham a tanto. 4o. Trabalhar também com projetos de lei de iniciativa popular, coleta de apoiamentos, etc...

Nestes primeiros 30 dias a contar de 31 de maio, de forma bastante precária, entregaremos esta mensagem a 10.000 sites de entidades e e-mails de personalidades, o que é muito pouco se ponderarmos o fôlego do concorrente, mas é um início. Haveremos de chegar aos milhões de contatos, com sua ajuda.

Todo apoio é muito bem-vindo: Mensagens propondo temas a serem divulgados, cadastros de e-mails confiáveis, recursos financeiros para construir um site mais compatível, contratar pessoas para trabalhar, promover atividades fora da web.

Em inimigosdedilma.blogspot.com , você encontrará um botão do PagSeguro, através do qual qualquer quantia poderá ser doada ao projeto, ao tempo em que fica um cadastro do doador, para facilitar contatos futuros.Claro que você também pode cadastrar-se mediante um simples e-mail.

Vamos juntos afirmar nossa cidadania, aperfeiçoar a democracia brasileira e acabar com a ditadura midiática!

Ensaio geral!

Primeiro a inflação, não porque a mais importante e sim porque é o gatilho da mais lesiva esperteza da atualidade. O estado precisa assumir muito mais a sua responsalidade: as tecnologias de satélites e de informação, conjugadas, podem avisar atecipadamente ao governo e à sociedade sobre fenômenos como o do tomate, que teve área de plantio reduzida, numa fase em que a imensa maioria está empregada e multidões são integradas ao consumo pela via dos programas de repasse de dinheiro, aumentando a demanda.

Para acompanhar a indústria, não será muito diferente.

Mais importante, entretanto, na construção da inflação, é o aumento do preço de produtos e serviços que perpassam toda a economia, como financiamentos, combustíveis, transporte, eletricidade, trabalho e outros mais. É preciso que se invista firme nestas áreas, para que estes preços não empurrem o conjunto da economia para uma inflação generalizada.

O simpático presidente do BC, tendo o ministro da fazenda vítima de "captious diminutio" por parte do PIG (Partido da Imprensa Golpista), tira da algibeira a solução mais absurda, e via aumento de 0,5 da Selic, destina mais alguns bilhões a especuladores, rentistas, banqueiros e financistas detentores dos títulos da dívida pública.

*Estes bilhões deveriam, muito ao contrário, ser investidos na expansão da produção de serviços e produtos estratégicos ou especialmente importantes como os que mencionamos. Assim teríamos inflação controlada com expansão de negócios e de empregos.

Financiar a aquisição de pequenas propriedades também jogará papel importante contra a inflação, pela via da expansão da produção agrícola e agroindustrial (industriaeagricultura.blogspot.com "Terra").

Volto a perguntar: como é que o aumento de um recurso crítico como são os financiamentos, que atravessam toda a economia e que são fundamentais para a expansão e desenvolvimento dos negócios, pode contribuir para diminuir a inflação?

A lógica bisonha envolvida na afirmação, pressupõe que financiamentos mais caros desaquecerão o consumo, quando na verdade o farão com o conjunto da economia, matando o doente com o remédio, isto é, desacelerando o conjunto dos negócios para conter a inflação.

De que vale conter a inflação assim, se além de repassarmos bilhões para os espertalhões de sempre, diminuiremos o faturamento dos empresários e lançaremos multidões ao desemprego?

Importante é, assim como a redução das tarifas de energia elétrica, que aumente-se rapidamente a oferta de petróleo e derivados, medida para a qual é decisiva a apresentação, pela deputada Manuela D'Ávila (PC do B do RGS), do projeto de lei que estende as vantagens dos contratos de partilha, do petróleo do Pre-Sal, a todo o petróleo brasileiro, liquidando a indecência que tem sido os leilões promovidos pela ANP.

Quanto a transporte, nada mais decisivo para contermos a inflação e aumentarmos a competitividade internacional brasileira, que a recuperação e a ampliação da rede ferroviária nacional e a criação de uma malha hidroviária que pode passar dos 50.000 km navegáveis e estender esta que é a mais barata, possante e não poluente modalidade de transporte, a toda a América do Sul.

Em segundo lugar precisamos urgente e desesperadamente de um mecanismo capaz de contrapor e desmoralizar junto à opinião pública, as mentiras, infâmias e espertezas veiculadas pelo JN e outros expoentes do PIG.

A blogosfera já vem tentando preencher esta lacuna, mas seu trabalho ainda é pulverizado, muitas vezes insuficientemente informado e quase sempre carente da necessária sincronização. Pode, sem dúvida, alcançar muito maior efetividade se os blogueiros encontrarem modo de conversar mais frequentemente. Urge a criação de um fórum da blogosfera combativa.

Urge, entretanto, a criação de uma ferramenta capaz de veicular informação de contraponto, esclarecimento e muitas vezes de antecipação, a milhões de pessoas e entidades, de modo a neutralizar a capacidade do PIG de torcer o braço do executivo e de obter o apoio alienado do parlamento. Tal mecanismo pode ser construído e mantido em funcionamento por somas inacreditavelmente modestas. Não mais do que R$ 20.000,00 mensais.

E este é nosso terceiro tópico: enquanto os parlamentares forem eleitos por campanhas pagas pelas grandes coorporações e financistas, não conseguiremos o rumo necessário. Já é um problema suficientemente grave o distanciamento da população que parlamentares vivenciam imediatamente após à conquista do mandato, graças ao estilo de vida principesco, em oposição à realidade existencial popular, que passam a viver. Somando-se a isto os milhões que ficam devendo a seus finaciadores, é fácil entender a falência moral e operacional da democracia brasileira e o distanciamento do trabalho dos parlamentares em relação às necessidades reais da população.

Parece um contra-senso apoiarmos o financiamento público de campanhas, mas se o leitor amigo totalizar os valores que algumas ongs sérias publicizam na web e os comparar com os 40 bilhões de barris de petroleo arriscados na 11a rodada (felizmente, a presidenta minimizou o desastre), com os trilhões devorados pela Selic em benefício de rentistas (industriaeagricultura.blogspot.com), com a alienação de terras riquíssimas em minerais estratégicos (Raposa-serra-do-sol e muitas outras, segundo o Gal. Lessa, ex-comandante militar da Amazônia) e com o absurdo contábil/ambiental/industrial que consiste na derrubada da riquíssima (Vide, por exemplo "Maciços Florestais nos Trópicos", de Maurício Hasenclever Borges. Vide também os Sistemas Agroflorestais Regenerativos Análogos, de Ernst Götsch.) floresta para criar gado ou plantar soja ou ainda extrair madeira, o leitor verá que os totais dissipados nas campanhas totalizam irrisório percentual dos valores aqui ‭referidos, entre muitos outros.

P.S. Ágora Iniciativa Popular, é uma entidade da cidadania em fase de organização. Nosso foco é divulgar questões extremamente relevantes e articular as publicações com ações políticas criativas, democráticas e transformadoras. Visitaremos 10.000 sites, nesta rodada, deixando esta mensagem e coletando e-mails para que as coisas se tornem mais rápidas e menos trabalhosas, na sequência. Vamos construir um site com mecanismo de coleta de apoiamentos. Promoveremos reuniões de motivação e esclarecimento em todo o Brasil. Geraremos um esboço do projeto de lei. Há uma miríade de tarefas a realizar.  Se você pode e quer nos ajudar, acione o botão Doar do PagSeguro, em inimigosdedilma.blogspot.com .



Selic: bilionária "coincidência".

E eis que se repete a "sutil" orquestração: a midia vulnerabiliza o ministro da fazenda com doses maciças de catastrofismo num país que nunca esteve tão bem; Renan Calheiros, o mais dócil dos parlamentares a todos e quaisquer governos, se rebela como um leão e o simpático presidente do BC entra "com bola e tudo" e subtrai alguns bilhões do orçamento da União, pela via do aumento de 0,5 na famigerada Selic, que os destina aos rentistas e especuladores detentores da dívida pública.

Nestes mares tempestuosos, até o Facebook exclui um texto que basicamente perguntava aonde Aécio Neves pôs os 4 bilhões que sumiram durante seu governo em Minas. Depois se retrata e recoloca o texto, com cara de "caramba, me pegaram no pulo..."

A desculpa esfarrapadíssima da "turminha do BC" é a velha e surrada do combate à inflação. Alguém pelo amor de Deus pode me explicar como é que tornar mais cara uma mercadoria que perpassa toda a economia, pode controlar a inflação?

Há mil outras maneiras não lesivas nem traumáticas; ao contrário, dinamizadoras e expansionistas em relação à renda e ao emprego.

A mais óbvia delas é expandir prioritariamente a produção e a oferta daquelas mercadorias como os combustíveis, a energia elétrica, os financiamentos, o trabalho e tantas outras mais que atravessam e condicionam toda a economia.

No caso do petroleo existe a boa-nova do projeto de lei que será apresentado pela deputada Manuela D'Ávila (PC do B do RGS), extendento o regime de partilha a todo o petróleo nacional e não exclusivamente ao do Pre-Sal, o que acabará com o caráter escandalosamente alienante dos leilões promovidos pela ANP.

Expansão aquela que é justamente o que o governo de Dilma Roussef gostaria de fazer em maior escala, não houvesse, do outro lado da gangorra, os que querem simplesmente toneladas de dinheiro porque sim, porque já têm montanhas dele e controlam a imprensa grande, através dos anúncios que contratam e dos subornos que pagam, e muitos paralamentares, através do financiamento de suas campanhas.

Vale a pena analisar também a "folha corrida" de nossos heróis do COPOM, todos eles homens "do mercado", leia-se dos bancos, financeiras, financistas e conexos.

O que podemos e devemos fazer é apoiar nossa presidenta ativamente e pelejar por uma reforma política que acabe com o financiamento empresarial das campanhas eleitorais.

Visite o site destas ongs que publicizam os custos das campanhas eleitorais e concorde comigo que será muito mais barato que o estado nacional arque com isto do que continuarmos assistindo e bancando as loucuras que chancela a classe política, vide petróleo, meio-ambiente, Selic, etc...

A verdade é que as campanhas eleitorais, comparadas à roubalheira desenfreada e constrangedora que temos hoje, são "troco".

Entretanto, se a estrutura e o comportamento da comunicação de massa, não forem estes também, o alvo de uma nova regulação, continuaremos convivendo com um poder executivo frequentemente refém do besteirol mal-intencionado da "grande imprensa".

Petróleo: a união faz a força!

De tanto selecionar o presente texto com o mouse, capturá-lo com Ctrl + C e colá-lo com Ctrl + V para divulgá-lo em e-mails, "fale conosco" e "contato" de sites de sindicatos, associações, entidades e personalidades, estou hoje com os olhos "fora de combate".

Depois de lê-lo, você pode, por favor, ajudar-nos fazendo o mesmo, sem exagerar e inclusive postá-lo em seu facebook e o link inimigosdedilma.blogspot.com , que o contem, em seu Twitter.

Você estará ajudando a você mesmo, a sua família e amigos, ao Brasil, enfim, e terá, com certeza, nossa profunda gratidão

A deputada Manuela d'Ávila (PCdoB/RS), sensibilizou-se com nosso "Petróleo: procura-se deputados e senadores!" que está em inimigosdedilma.blogspot.com e que você precisa ler urgentemente, e resolveu apresentar projeto de lei que exorcize a herança de FHC da lei 9478/1997, que regula transações do petróleo fora do Pré-sal.

Como poderá constatar nos parágrafos de Paulo Metri que incluo no mecionado texto, FHC, escolhendo os contratos de concessão, fez a pior escolha possível, quando nos legou aquela lei.

Mais tarde, quando dos debates sobre o Pré-sal, reconheceu-se o caráter prejudicial daquele tipo de contrato e escolheu-se os contratos de partilha, que oferecem mais vantagens ao estado nacional dono do petróleo.

Avançamos então, com apoio fundamental da brilhante deputada, pela universalização do contrato de partilha nas transações petrolíferas brasileiras, salvo, claro, aquelas que já estão contratadas. Lutamos também pela recompra das ações da Petrobrás vendidas em Nova Iorque, por FHC, e que submetem nossa companhia à legislação norte-americana, o que nos cria incríveis dificuldades.

Nesta caminhada levaremos, com sua ajuda decisiva, informação ao maior número possível de brasileiras e de brasileiros, porque sabemos que não será fácil a luta da deputada dentro do Congresso Nacional e só o apoio da população poderá garantir-lhe a vitória.

Não nos limitaremos às intervenções ditas virtuais, tratando de envolver as mais significativas personalidades e entidades, também em intervenções presenciais e concretas como debates, palestras, reuniões, etc...E oportunamente lançaremos mão ainda do expediente de recolher assinaturas de apoio, dentro e fora da Internet.

Por agora, desejando estabelecer contato escreva-me para emiliojoselemosdelima.gmail.com

De tanto selecionar o presente texto com o mouse, capturá-lo com Ctrl + C e colá-lo com Ctrl + V para divulgá-lo em e-mails, "fale conosco" e "contato" de sites de sindicatos, associações, entidades e personalidades, estou hoje com os olhos "fora de combate".

Depois de lê-lo, você pode, por favor, ajudar-nos fazendo o mesmo, sem exagerar e inclusive postá-lo em seu facebook e o link inimigosdedilma.blogspot.com , que o contem, em seu Twitter.

Você estará ajudando a você mesmo, a sua família e amigos, ao Brasil, enfim, e terá, com certeza, nossa profunda gratidão.

P.S. Ágora Iniciativa Popular, é uma entidade da cidadania em fase de organização. Visitaremos 10.000 sites, nesta rodada, deixando esta mensagem e coletando e-mails para que as coisas se tornem mais rápidas e menos trabalhosas, na sequência. Vamos construir um site com mecanismo de coleta de apoiamentos. Promoveremos reuniões de motivação e esclarecimento em todo o Brasil. Geraremos um esboço do projeto de lei. Há uma miríade de tarefas a realizar.  Se você pode e quer nos ajudar, acione o botão Doar do PagSeguro, em inimigosdedilma.blogspot.com .


Petróleo: alguém ouviu o clamor das ruas!

A deputada Manuela d'Ávila (PCdoB/RS), sensibilizou-se com nosso "Petróleo: procura-se deputados e senadores!" que está em inimigosdedilma.blogspot.com e que você cara leitora, caro leitor, precisa ler urgentemente, e inclinou-se (inclina-se) a apresentar projeto de lei que extirpe a entreguista herança de FHC da lei 9478/1997, que regula questões do petróleo fora do Pré-sal.

Como poderá constatar no trecho do engenheiro Paulo Metri que transcrevo no mecionado texto, FHC, escolhendo os contratos de concessão, fez a pior e mais alienante escolha possível, quando nos legou aquela lei.

Mais tarde, quando dos debates sobre o Pré-sal, reconheceu-se o caráter lesivo daquele tipo de contrato e optou-se pelos contratos de partilha, que oferecem muito mais vantagens ao estado nacional titular do petróleo.

Trabalhamos assim, com a ajuda decisiva da brilhante deputada, pela universalização do contrato de partilha nas transações petrolíferas brasileiras, salvo, òbviamente, aquelas que já estão contratadas. Pelejamos também pela recompra das ações da Petrobrás vendidas em Nova Iorque, por FHC, e que submetem nossa grande companhia à legislação norte-americana, o que nos cria enormes dificuldades.

Nesta caminhada levaremos informação ao maior número possível de brasileiras e de brasileiros, porque sabemos não será fácil a luta da deputada dentro do Congresso Nacional e só o apoio da população poderá garantir-lhe a vitória.

Não nos limitaremos às intervenções ditas virtuais, tratando de envolver as mais significativas personalidades e entidades, também em intervenções presenciais e concretas como debates, palestras, reuniões, etc...E oportunamente lançaremos mão ainda do expediente de recolher assinaturas de apoio, dentro e fora da Internet.

Por agora, desejando estabelecer contato escreva-me para emiliojoselemosdelima.gmail.com


Petróleo: procura-se deputados e senadores!

Ainda bastante assustados com a realização da 11a rodada de leilões do petróleo brasileiro, que felizmente e graças ao patriotismo da presidenta Dilma Roussef e dos que lutaram e pressionaram e se mobilizaram, terminou um dia antes do previsto e comprometeu muito menos petróleo do que poderia, estamos uma vez mais aqui, leitora, leitor, para lembrar que a lei n. 9478/1997, legada à posteridade por aquele inacreditável patriota que é FHC, oferece grande perigo à sociedade brasileira.

Assim, procuramos parlamentares da base governista, que se disponham a apresentar e apoiar projeto de lei que altere a referida lei, colocando o petróleo brasileiro a serviço do país e de nosso povo.

Haverá muito mais informação e debate, porém, por agora, essencial é transcrever, entre aspas, este longo e fundamental trecho do engenheiro Paulo Metri, que tem se batido com coragem e determinação contra a entrega do petróleo brasileiro.

Ágora, na antiga Grécia, era a praça em que o povo se reunia para debater a política de sua cidade. Nossa Ágora é virtual.

Parlamentares que se habilitarem à tarefa, receberão abundante divulgação no Brasil e fora dele, em português e em vários outros idiomas, além de muitos, mas muitos votos mesmo.

"Contratos

A exploração de petróleo é feita a partir de três tipos de contratos entre empresas e Estados nacionais. O primeiro modelo é o das concessões, em que as empresas têm o máximo de benefícios, e os países têm poucos benefícios. De acordo com os contratos de concessão, o petróleo é transferido 100% para a empresa, que pode fazer dele o que quiser, desde exportá-lo, não abastecer o país etc. O segundo modelo é um contrato de partilha, em que o petróleo já é, em parte, do Estado nacional e, em parte, da empresa privada, com percentuais combináveis na hora de assinar o contrato. Esse modelo garante mais benefícios para o país à medida que ele fica com o petróleo, com o lucro, e com o poder geopolítico que a exploração acarreta. O Estado nacional, tendo o petróleo, pode fazer acordos com outras nações, de acordo com os interesses nacionais, como a Rússia fez com a Alemanha, garantindo o fornecimento de gás para os alemães em troca do investimento em alta tecnologia. O terceiro contrato é o da prestação de serviços. Nesse caso, o Estado é proprietário do petróleo e contrata empresas para fazer a perfuração, a implantação do campo, a produção do petróleo, ou seja, as empresas não tocam no petróleo e nem recebem o lucro que ele acarreta.

Contrato brasileiro

O governo Fernando Henrique Cardoso escolheu o pior dos contratos: o de concessão. A lei n. 9478/1997 estabelece concessões de blocos para explorar e produzir petróleo. Quando foram descobertas as reservas de pré-sal, já no governo Lula, reconheceu-se que esta lei era ruim para a sociedade brasileira, e foi criada então a lei n. 12351, que estabelece os critérios exclusivamente para a exploração da área do pré-sal, a qual tem como base o contrato de partilha, ou seja, traz benefícios para a sociedade brasileira".

Parlamentares interessados favor contatar-me pelo emiliojoselemosdelima@gmail.com .

Fotos: Dilma Roussef, Petrobrás, Paulo Metri, Ágora.

Petróleo; certo alívio, ética e artmética.

Um certo alívio sim e por tres bons motivos: antecipou-se para hoje mesmo o fim do leilão, apenas uma parte dos "lotes" foi vendida e a Petrobrás, consorciada a outras empresas, fez uma importante participação, comprando ela também a preço de banana, o nosso próprio petróleo.

Ganhamos tempo assim para avançar na organização da "sociedade civil" ou de "nós, o povo", como prefira a leitora e o leitor e, quem sabe conseguiremos que ande aquela famosa reforma política, que desatrele a "classe política" do financiamento das grandes coorporações e dos grandes financistas e especuladores.

Tempo para pressionar a revisão do indecoroso marco legal que nos deixou FHC, também no que tange à questão energética e petrolífera.

Enquanto isso demos uma olhada nos ecos da era FHC que tivemos que ouvir hoje: Cerca de 40 bilhões de barris de petróleo, com valor de mercado entre 6 e 8 trilhões de reais são levados a leilão e espirituosas figuras do governo e da imprensa celebram o "recorde" de dois bi e poucos, arrecadados, contra quantos barris do cru alienados?

Então: falta ética ou falta aritmética?

O que você, leitor, acha?

O fato é que, da perspectiva de "nós, o povo", temos uma significativa vitória e vamos continuar batalhando e organizando, até e também porque, em tudo isso não deixamos de perceber o toque protetor das mãos da presidenta Dilma Roussef, que discretamente, ficou do lado do Brasil, do lado do nosso povo.

A "inflação deflagrada pela alienação do petróleo" está momentaneamente conjurada.

Vamos aprofundar a organização cidadã e tratar de rever o marco legal que tornou possível operações tão perigosas para a nacionalidade brasileira como são estas rodadas de leilão de petróleo.




Petróleo e Tsuname...

É claro que todo governo carrega dentro de si contradições e conflitos.

Claríssimo também, para qualquer um que vá ao comércio, que os preços têm subido e muito.

Delfim diria que o aumento do tomate não é inflação e sim desencontro entre oferta e procura. Contribuir mesmo para com a inflação e sua disseminação, por exemplo, a alta dos combustíveis, que repercute em toda a estrutura de preços da economia.

Entretanto, ponderada a forma como se afere a inflação, no Brasil, tudo acaba sendo tratado como processo inflacionário, felizmente, porque assim se viabiliza alguma chance de recomposição do poder de compra dos assalariados.

Poderíamos dizer, simplificando, que o estado brasileiro é disputado pelo capital financeiro, pelo capital produtivo e por nós, o povo.

Nosssa desvantagem é flagrante, porque além de sistematicamente mal-informados, dependemos de poderes todos eles financiados pelos grandes grupos econômicos, em sua composição.

A alta dos preços que enfrentamos, deriva em grande medida do fato de que "nós, o povo" temos conseguido alguma fatia dos poderes do estado, que se traduz em programas de repasse de recursos monetários, de dinheiro enfim, que logo procura o mercado e encontra a mesma estrutura de produção e de oferta, por exemplo, de alimentos.

Se aumenta a procura por alimentos, mas não aumenta sua produção e oferta, necessariamente seus preços subirão.

Podemos afirmar, então, que o governo está fazendo por "nós, o povo" apenas uma parte do que deveria, isto é, repassa dinheiro para quem precisa muito, mas ainda não conseguiu estimular o aumento da oferta das mercadorias que estão subindo de preço.

Nesta voltinha do aumento de preços, surgem os representantes do capital financeiro e, na esteira de uma manobra midiática que fragiliza o ministro da fazenda, "elegem" outro número 1 da economia, ninguém mais ninguém menos que o simpático e muito sabido presidente do Banco Central, que entra em cena garantindo e jurando que para ficar "bem no meio" da meta de inflação, bom mesmo é aumentar a SELIC, a famosa e famigerada SELIC...

"Esquece" de mencionar, o sagaz, que quando a SELIC aumenta, aumenta também a remuneração dos detentores dos títulos da dívida pública brasileira, detentores estes que são a coisa mais parecida com o capital financeiro e especulativo, que eu conheço.

Claro, para pagar mais a estes "detentores" sobra menos dinheiro em caixa, para os investimentos que reclama e necessita a sociedade brasileira.

"Esquece" de mencionar também, que enquanto isso, lá na Agência "Nacional" do Petróleo, outros "sagazes" da mesma turma, estão prestes a alienar, dia 14 e dia 15, cerca de 30 bilhões de barris de petróleo, o equivalente hoje, em preços do mercado mundial, à delirante quantia de seis trilhões de reais, equivalente a 3 ou 4 orçamentos anuais da União Brasileira e que, este petróleo escorrendo pelo ralo da exportação, provocará, aí sim, uma onda inflacionária de proporções "Tsunâmicas", porque a procura interna de petróleo só faz crescer, ao longo dos anos, como é do conhecimento de todos.

A legislação que permite e legitima este verdadeiro atentado à nação brasileira é, toda ela, a inestimável herança deste indomável e invencível patriota que é Fernando Henrique Cardoso, mas, dez anos depois, estranhamente, ninguém se preocupou, no Congresso Nacional, com alterar estes diplomas legais verdadeiramente pornográficos.

Será porque o pessoalzinho está esperando uns trocadinhos pra campanha? Será? O que vocè acha? Seriam capazes disso?

"Nós, o povo" nos vemos então na contingência de apoiar o "capital produtivo" que quer menos juros, câmbio melhor, mais produção e mais emprego, contra os especuladores do capital financeiro e, principalmente, apoiar nossa presidenta, para que, com todas as dificuldades que coloca a eleição que vem por aí, consiga "neutralizar" este absurdo leilão de petróleo e segurar as tendências SELIQUISTAS de nosso simpático e esperto presidente do Banco Central e sua "turminha brava" do "mercado" e do P.I.G. (Partido da Imprensa Golpista, no neologismo bem-humorado de Paulo Henrique Amorim) avançando, com nosso multitudinário apoio, na revisão da política nacional de energia, dos diplomas legais que mencionei antes e no delineamento de uma política industrial que mereça este nome.

É...E também uma reforma política que resgate a democracia brasileira da condição de democracia permanentemente à venda.

Delfim e qualquer outro economista de boa-fé dispõe e disporá de muitas e melhores alternativas para conter a inflação, além daquelas aqui mencionadas.



The 11th, tomato, gasoline and diesel.

Now that we all know that tomatoes skyrocketed because little was planted and many people want to buy them, imagine what will happen to the price of gasoline and diesel, if 30 billion barrels of oil are purchased at a bargain price at the auction of next week, and inevitably destined for export.

Obviously, our products, which are already among the most expensive in the world, will go up even more.

Only a lawmaker dared stand up in public against the auction. The silence of the others is not difficult to understand, although ashamed because election campaigns in Brazil are funded by private companies, and we're talking about 6 trillion dollars in oil.

Also is  not surprising the silence of the "mainstream media" considering its political history and who are their biggest advertisers.

In the popular area mobilization boils and is not even stronger because they lack a leader who supports President Dilma Rousseff, so she can make the right decision.

The situation of Dilma is not easy: if she cancels the auction she will have even more popular support, but will face parliamentary, judicial, large enterprises and the "mainstream media", just for starters.

Otherwise, she runs the risk of facing unfair but apparently well-founded charges,  of disaffection for the country, during crucial moments of the next electoral contest.

A certain parliamentary comes from the beginning of the campaign against the 11th auction, trying to prevent me from writing and publishing, without success.

Petrobras has been undergoing insidious campaign to not balance things in favor of Brazil, during the auction, as it did in previous rounds.

Let's all go fighting, supporting our president, so she makes the right decision! The time is for action and mobilization.

A 11a, o tomate, a gasolina e o diesel.

Agora que todos sabemos que o tomate subiu assustadoramente porque plantou-se pouco e muitos querem comprar, imagine o que vai acontecer com o preço da gasolina e do diesel, se 30 bilhões de barris de petróleo forem adquiridos a preço de banana, no leilão da semana que vem, e fatalmente destinados à exportação...

Obviamente, nossos derivados, que já se encontram entre os mais caros do mundo, irão subir ainda muito mais.

Apenas um parlamentar ousou posicionar-se, de público, contra o leilão. O silêncio dos demais não é difícil de entender, embora enoje, porque as campanhas eleitorais no Brasil são custeadas por empresas privadas, e estamos falando de cerca de 6 trilhões de reais em petróleo.

Também não causa estranheza o silêncio da "grande imprensa" considerando seu posicionamento político histórico e quem são seus maiores anunciantes.

Na área popular a mobilização ferve e só não é maior porque falta um líder que apoie a presidenta Dilma Roussef, para que ela possa tomar a decisão certa.

A situação de Dilma não é fácil: se cancelar o leilão terá ainda muito mais apoio popular, mas enfrentará parlamentares, judiciário, grandes empresas e "a grande imprensa", só para começar.

Se não o fizer, corre o risco de enfrentar acusações injustas mas aparentemente muito bem fundamentadas, de entreguismo e de desamor pelo país, durante cruciais momentos da próxima disputa eleitoral.

Um determinado parlamentar vem, desde o início da campanha contra o 11o leilão, tentando impedir-me de escrever e de publicar, sem sucesso.

A Petrobrás vem sofrendo insidiosa campanha para que não equilibre as coisas a favor do Brasil, durante o leilão, como fez nas rodadas anteriores.

Vamos todos à luta, apoiando nossa presidenta, para que ela tome a decisão certa! A hora é de ação e de mobilização.


Petróleo: nivelar ou cancelar!

Já havendo publicado dois textos (inimigosdedilma.blogspot.com) a respeito do leilão de petróleo marcado pela ANP para meados do corrente mes de maio, não nos resta muito mais a fazer, além de continuar chamando a atenção da população para o assunto, que solicitar o concurso decisivo da presidenta da república.

Dilma Roussef está por encaminhar proposta sobre o assunto ao Congresso Nacional, e com certeza pode acrescentar mecanismos que garantam a venda ou o leilão de nosso petróleo por preço justo.

São 30 bilhões de barris de petróleo, estimados em brutais 6 trilhões de reais, equivalentes a 3 ou 4 orçamentos da União, que estão correndo o risco de serem entregues por percentual irrisório deste valor, seguindo a infame "tradição" da ANP.

Não podendo nossa presidente eventualmente fazê-lo, apesar do apoio entusiástico do conjunto da população, encarecemos a Dilma Roussef que faça cancelar o sinistro leilão, de modo a ganhar tempo para que se reveja com patriotismo e seriedade, a política nacional de petróleo.

Oil: to level or to cancel!

Having already published two texts (inimigosdedilma.blogspot.com) regarding the auction of oil scheduled by NPA ("national" oil agency) to the middle of this month of May, we have no more to do but keep calling public attention to the subject, and requesting the decisive contest of the president of the republic.

Dilma Rousseff is about to forward a proposal on the matter to Congress, and certainly can add mechanisms to ensure the sale or auction of our oil for a fair price.

There are now 30 billion barrels of oil, estimated at brutal 6 trillion R$ (three trillion US$), the equivalent to 3 or 4 Brazilian Union budgets that are under the risk of being delivered by derisory percentage of this amount, following the infamous "tradition" of the NPA.

If our president can not eventually do it, despite the enthusiastic support of the whole population, we beg Dilma to cancel this sinister auction in order to gain time to review the national oil policy with seriousness and patriotism.

Petroleo: nivelarlo o cancelarlo!

Después de haber publicado dos textos (inimigosdedilma.blogspot.com) con respecto a la subasta de aceite marcada por la ANP para mediados de este mes de mayo, no tenemos más que hacer, sino seguirmos llamando la atención pública sobre el tema, y solicitar el concurso decisivo de la presidenta de la república.

Dilma Rousseff esta por remitir una propuesta al respecto a el Congreso, y sin duda puede añadir mecanismos para garantizar la venta o subasta de nuestro petróleo a un precio justo.

Son 30 mil millones de barriles de petróleo, estimados en brutales 6 mil billones de reales (US$ 3 mil billones), lo equivalente a 3 o 4 presupuestos de la Unión Brasileña que estan bajo el riesgo de ser entregados por irrisorio porcentaje de esta cantidad, a raíz de la "tradición" infame de ANP (Agencia "Nacional" de Petroleo).

Si nuestra presidenta no puede hacerlo, a pesar del apoyo entusiasta de toda la población, encarecemos a Dilma Rousseff que cancele la siniestra subasta , con el fin de ganar tiempo para revisar con seriedad y patriotismo, la política petrolera nacional.




Doação de petróleo, não!

Apenas alguém muito inocente creria que a presidenta Dilma Roussef governa como quer. Ela sofre limitações provenientes do legislativo, do judiciário e do PIG*, além dos chamados blocos de poder, como o "internacional e associados" que foi o responsável direto pelo "golpe militar" de 1964 e está aí, muito bem e obrigado, ramificando-se e interferindo em toda parte.

Assim, mesmo admirando como admiramos o passado e o presente de nossa presidenta, sabemos que as decisões muitas vezes são amadurecidas em outras mesas, que não a dela.

É o caso do "leilão" de petróleo que a Agência governamental responsável pela área prepara para meados de maio próximo.

Mantida a infamante "tradição" dos leilões, cerca de trinta bilhões de barris de petróleo serão entregues por menos de 1% de seu valor de mercado, enquanto pagamos uma das gasolinas mais caras do mundo e subvencionamos com bilhões de reais públicos o diesel que alimenta nossos transportes e outras áreas.

Considerando que de um barril se extrai: 10% de GLP; 19% de gasolina; 9% de nafta; 4% de querosene de aviação; 36% de óleo diesel; 17% de óleos combustíveis e 5% outros, é só empunhar a calculadora para ver que os preços internos dos derivados serão severamente atingidos por uma "entrega" deste calibre. O barril contem aproximadamente 159 litros de petróleo.

Como pode acontecer semelhante catástrofe para nós, o povo brasileiro? Simples: como aconteceu com este último aumento da Selic. O PIG malhou suas mentiras habituais a respeito da inflação, parlamentares financiados pelo grupo que fatura com os títulos da dívida pública pressionaram, e o pessoal que dirige o BC, todo ele ligado ao mercado financeiro fêz o resto. Aqueles 0,25% aparentemente inofensivos prejudicam a Indústria e oneram o tesouro nacional em bilhões de reais.

Agora imagine a amiga, o amigo leitor, quantos parlamentares podem financiar as empresas internacionais que pretendem abocanhar seis trilhões de reais em petróleo brasileiro doado...

Você viu o PIG falar no assunto? Claro que não. Só falará se a pressão popular no sentido contrário crescer muito.

E aí chegamos aonde eu queria: só nós, o povo brasileiro, podemos fazer pressão suficiente para cancelar o leilão e para garantir que nosso petróleo seja vendido a preço justo, quando fôr conveniente vendê-lo, do mercado mundial, que fica entre 96 e 115 dólares americanos por barril.

Precisamos apoiar vigorosamente nossa presidenta, e informar o maior número possível de concidadãs e concidadãos, para que ela possa fazer o que é certo.

*PIG, na denominação zombeteira de Paulo Henrique Amorim, é o partido da imprensa golpista.


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<br />Inimigos de Dilma* querem "doar" nosso petróleo.<br />

<br />*Dela e do Brasil...<br />

<br />Trinta bilhões de barris de petróleo, cerca de tres trilhões de dólares ou seis trilhões de reais é o patrimônio nacional, de todos nós, que a Agência Nacional do Petróleo pretende "leiloar" em sua 11a rodada, por menos de 1% de seu valor no mercado internacional, mantida a "tradição" dos lances mínimos e dos valores finais alcançados nas rodadas anteriores.<br />

<br />Inimigos da presidenta são todos os responsáveis por esta "extrema generosidade", assim como de nós todos, brasileiros, porque trabalham para deixá-la, (deixar-nos) sem recursos para fazer frente a nossas imensas necessidades.<br />

<br />Será que esta entrega assim, de mão-beijada, tem alguma coisa a ver com donativos para campanhas eleitorais?<br />

<br />Inimigos de todos nós, insisto, como os que pressionam por aumentos da Selic que se traduzem em maior remuneração para os detentores dos títulos da dívida pública, que acabam se traduzindo em bilhões e bilhões do orçamento nacional, que já não vão servir ao Brasil e sim a financistas, rentistas e agiotas.<br />

<br />Inflação se combate com o aumento da oferta das mercadorias que tendem à alta e não envenenando a economia com paralisantes juros altos, que só interessam a especuladores.<br />

<br />A presidenta Dilma Roussef vem vencendo a luta contra os juros e agora tem em mãos a oportunidade de "salvar" esta soma fabulosa, que equivale a tres ou quatro orçamentos da União, para governar, fazer, realizar, construir e passar à hitória como a mais competente chefe do executivo em toda nossa história republicana.<br />

<br />Como? Cancelando o leilão de maio próximo e determinando a venda gradativa de nosso petróleo a preços de mercado internacional (entre 96 e 115 dólares o barril de 158,987294928 ou 159,11315 litros, seja ele americano ou britânico). Mandando recomprar as ações da Petrobrás traiçoeiramente vendidas em NY a mando de FHC. Desmascarando a mentira do prejuízo supostamente apresentado por nossa empresa número 1, prejuízo este inventado para deixá-la de mãos amarradas, justamente neste leilão.<br />

<br />A nós, cidadãs e cidadãos comuns, nos cabe apoiar Dilma nesta batalha, que não há de ser fácil, e alardear estas informações a plenos pulmões (virtuais ou não).<br />

<br />P.S. De um barril se extrai: 10% de GLP;
19% de gasolina;
9% de nafta;
4% de querosene de aviação;
36% de óleo diesel;
17% de óleos combustíveis e
5% outros.<br />

Um comentário:

  1. Bom dia a todos lendo esta mensagem

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